• As propinas aumentam para todo os estudantes do ensino superior público, com valores entre os 460 e os 770 euros. Esse valor, a ser estipulado pelas instituições, pode variar consoante os cursos;

• São aplicadas taxas de reprovação, na ordem dos 25 por cento do valor das propinas;

• O poder dos estudantes nos órgãos de gestão das universidades é substancialmente reduzido, tendo um máximo de 40 por cento;

• A fórmula de financiamento é alterada. O factor prioritário deixa de ser o número de estudantes de cada instituição para passar a ser o número de docentes graduados;

• O regime de prescrições obriga os estudantes a fazer o curso num tempo limitado. Quem ultrapassar o prazo é impedido de frequentar o ensino público;

• As bolsas de estudo dos estudantes de mestrado e de doutoramento são substituídas por empréstimos bancários, conduzindo-os ao endividamento;

• O número de vagas no acesso ao ensino superior é diminuido.