Proibições do Vaticano
As «meninas de coro», até agora presentes nas missas católicas, vão ser proibidas pelo Vaticano que pretende também impedir os fiéis de bater palmas durante os ofícios religiosos.
Estas duas decisões constam de uma lista de 37 proibições que será publicada até ao final do ano, segundo revelou, na terça-feira, 23, a publicação mensal católica italiana «Jésus».
O Vaticano pretende ainda proibir as co-celebrações com ministros de outros cultos, nomeadamente com pastores protestantes, e a leitura de outros textos, que não os da Bíblia, encorajando os católicos a denunciarem o incumprimento das regras.
A lista de proibições, referida na Páscoa de 2002 pelo papa João Paulo II, na sua encíclica sobre a eucaristia, foi redigida por peritos das congregações do Vaticano para a doutrina e o culto, e será divulgada no fim do ano, ou no início de 2004, segundo a revista.
«Todos os católicos, padres, diáconos ou fieis laicos têm o direito de apresentar queixa contra abusos litúrgicos», refere a publicação sublinhando que os católicos deverão «de preferência» apresentar as queixas ao seu próprio bispo, mas podem eventualmente formulá-las perante qualquer autoridade eclesiástica, incluindo a Santa Sé.
Estas duas decisões constam de uma lista de 37 proibições que será publicada até ao final do ano, segundo revelou, na terça-feira, 23, a publicação mensal católica italiana «Jésus».
O Vaticano pretende ainda proibir as co-celebrações com ministros de outros cultos, nomeadamente com pastores protestantes, e a leitura de outros textos, que não os da Bíblia, encorajando os católicos a denunciarem o incumprimento das regras.
A lista de proibições, referida na Páscoa de 2002 pelo papa João Paulo II, na sua encíclica sobre a eucaristia, foi redigida por peritos das congregações do Vaticano para a doutrina e o culto, e será divulgada no fim do ano, ou no início de 2004, segundo a revista.
«Todos os católicos, padres, diáconos ou fieis laicos têm o direito de apresentar queixa contra abusos litúrgicos», refere a publicação sublinhando que os católicos deverão «de preferência» apresentar as queixas ao seu próprio bispo, mas podem eventualmente formulá-las perante qualquer autoridade eclesiástica, incluindo a Santa Sé.