Mínimo adiado
Estão há meses sem resposta milhares de famílias que requereram o rendimento social de inserção, denunciou anteontem a CGTP-IN, que indica como causas o «longo processo que envolveu a alteração do rendimento mínimo garantido» pelo actual Governo, que demorou «mais de seis meses» para regulamentar a lei que criou o RSI (Lei 13/2003). A central sublinha que quem recorre a esta prestação está em situação de risco e não pode esperar meses e meses, até que o diploma entre em vigor. «O Governo não perde nenhuma oportunidade de dizer que se preocupa com os mais pobres, mas a sua prática não condiz com o discurso», protesta a central, que alerta ainda para o facto de o regulamento do RSI determinar condições de atribuição menos favoráveis para jovens entre 18 e 30 anos.
Para ontem, a Inter convocou uma conferência de imprensa para abordar o salário mínimo nacional, as políticas de inclusão social e, por outro lado, o combate à evasão fiscal (e a «venda» dos créditos do Estado e da Segurança Social). As linhas de intervenção da central até ao seu 10.º Congresso, marcado para 30 e 31 de Janeiro, foram definidas dia 17, em plenário nacional de sindicatos, no Porto.
Para ontem, a Inter convocou uma conferência de imprensa para abordar o salário mínimo nacional, as políticas de inclusão social e, por outro lado, o combate à evasão fiscal (e a «venda» dos créditos do Estado e da Segurança Social). As linhas de intervenção da central até ao seu 10.º Congresso, marcado para 30 e 31 de Janeiro, foram definidas dia 17, em plenário nacional de sindicatos, no Porto.