PCC exige libertação
Em declaração pública apresentada pela presidente do Partido Comunista do Chile, Gladys Marín, os comunistas chilenos apelaram à solidariedade com os presos políticos em greve de fome, há mais de 70 dias, e exigiram a sua imediata libertação.
Segundo o comunicado, «é altura do povo sair para a rua e exigir a liberdade de cidadãos chilenos que ganharam o direito a serem tratados com dignidade e justiça».
O PCC reafirmou ainda a disponibilidade para «lutar junto das famílias e amigos dos presos, não aceitando que sejam usados como moeda de troca para garantir a impunidade aos que violaram os direitos humanos no tempo da ditadura».
Recorde-se que os advogados dos detidos revelaram recentemente que alguns dos processos se mantêm abertos há mais de uma década, não existindo qualquer condenação efectiva nem razão para a continuação do encarceramento.
Segundo o comunicado, «é altura do povo sair para a rua e exigir a liberdade de cidadãos chilenos que ganharam o direito a serem tratados com dignidade e justiça».
O PCC reafirmou ainda a disponibilidade para «lutar junto das famílias e amigos dos presos, não aceitando que sejam usados como moeda de troca para garantir a impunidade aos que violaram os direitos humanos no tempo da ditadura».
Recorde-se que os advogados dos detidos revelaram recentemente que alguns dos processos se mantêm abertos há mais de uma década, não existindo qualquer condenação efectiva nem razão para a continuação do encarceramento.