Bombeiros com falta de meios
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais criticou, segunda-feira, a falta de meios de combate aos incêndios florestais, que levou os bombeiros de Setúbal a serem deslocados para o Algarve enquanto decorria um incêndio grave na Serra da Arrábida.
O vice-presidente da Associação, Carlos Leal, pediu o reforço dos meios técnicos e humanos no combate aos fogos florestais, para evitar uma calamidade idêntica à do ano passado. Alertou ainda para a falta de bombeiros e defendeu um maior investimento na profissionalização.
Entretanto, enquanto se espera por um reforço de meios aéreos, os fogos continuam a lavrar em Portugal. Segundo informou o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, à hora do fecho da nossa edição, para além do grave incêndio da Serra de Monchique, o distrito de Faro combatia as chamas na Fonte do Zambujo, para além de Águas Frias.
Mais a Norte, o incêndio que lavrou na Serrada Arrábida foi dado como circunscrito, mas a situação preocupava os bombeiros. Havia ainda registo de cinco incêndios que se encontram por circunscrever, nos distritos de Beja, Porto, Bragança e Vila Real.
O vice-presidente da Associação, Carlos Leal, pediu o reforço dos meios técnicos e humanos no combate aos fogos florestais, para evitar uma calamidade idêntica à do ano passado. Alertou ainda para a falta de bombeiros e defendeu um maior investimento na profissionalização.
Entretanto, enquanto se espera por um reforço de meios aéreos, os fogos continuam a lavrar em Portugal. Segundo informou o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, à hora do fecho da nossa edição, para além do grave incêndio da Serra de Monchique, o distrito de Faro combatia as chamas na Fonte do Zambujo, para além de Águas Frias.
Mais a Norte, o incêndio que lavrou na Serrada Arrábida foi dado como circunscrito, mas a situação preocupava os bombeiros. Havia ainda registo de cinco incêndios que se encontram por circunscrever, nos distritos de Beja, Porto, Bragança e Vila Real.