Trabalhadores da Bombardier em vigília
Os trabalhadores da Bombardier (antiga Sorefame) iniciaram anteontem uma vigília no Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, exigindo do Governo a assinatura com a empresa do protocolo que permitirá reactivar parte da fábrica da Amadora.
O Executivo já não tem qualquer justificação para o adiamento da solução anunciada, consideram os trabalhadores que há cerca de um ano desenvolvem um processo de luta que, no final do mês passado, os mobilizou numa vigília à porta da empresa, bem como à residência oficial do primeiro-ministro.
«Vamos ficar [à porta do Ministério] até que a situação seja resolvida. Não sei do que é que o Governo está à espera. Há um ano que andamos nisto», sublinhou António Tremoço, dirigente sindical dos Metalúrgicos e da comissão de trabalhadores.
O compromisso assumido pelo Governo foi o de que até Setembro a nova unidade produtiva da EMEF – empresa de manutenção da CP que vai ocupar cerca de 50 trabalhadores abrangidos pelo processo de despedimento colectivo da Bombardier – estaria a funcionar.
Expressando a sua «solidariedade activa» com a luta dos trabalhadores, em nota de imprensa, a Comissão Concelhia da Amadora do PCP sublinha que foi graças à luta que foi possível impor ao Governo «recuos importantes», pelo que, defende, «só a luta imporá ao Governo o cumprimento dos compromissos assumidos».
O Executivo já não tem qualquer justificação para o adiamento da solução anunciada, consideram os trabalhadores que há cerca de um ano desenvolvem um processo de luta que, no final do mês passado, os mobilizou numa vigília à porta da empresa, bem como à residência oficial do primeiro-ministro.
«Vamos ficar [à porta do Ministério] até que a situação seja resolvida. Não sei do que é que o Governo está à espera. Há um ano que andamos nisto», sublinhou António Tremoço, dirigente sindical dos Metalúrgicos e da comissão de trabalhadores.
O compromisso assumido pelo Governo foi o de que até Setembro a nova unidade produtiva da EMEF – empresa de manutenção da CP que vai ocupar cerca de 50 trabalhadores abrangidos pelo processo de despedimento colectivo da Bombardier – estaria a funcionar.
Expressando a sua «solidariedade activa» com a luta dos trabalhadores, em nota de imprensa, a Comissão Concelhia da Amadora do PCP sublinha que foi graças à luta que foi possível impor ao Governo «recuos importantes», pelo que, defende, «só a luta imporá ao Governo o cumprimento dos compromissos assumidos».