Sindicato dos Jornalistas requer inspecção na Impala
O Sindicato dos Jornalistas pediu a intervenção da Inspecção-Geral do Trabalho na Impala por considerar que os trabalhadores «estão a ser submetidos a uma continuada violação dos seus direitos e da sua dignidade».
Os funcionários foram proibidos de sair para o pátio exterior do edifício de Ranholas durante as pausas laborais, sob a ameaça de processo disciplinar, numa restrição que penaliza especialmente os fumadores por não ser permitido fumar no prédio. A administração já informou que irá fazer descontos no salário a quem sair do edifício.
Por outro lado, os jornalistas que saem em serviço são objecto de «uma apertada e ilegítima vigilância, mediante o preenchimento de uma “justificação de ausência” com a indicação da fonte e do local, circunstâncias que põe em causa o sigilo profissional».
O sindicato refere também que a administração da Impala não adianta verbas para as despesas de reportagem, forçando os jornalistas a dispor do seu dinheiro e reembolsando-os apenas uma semana depois.
Outra questão é a existência de indícios de tentativas de controlo de critérios editoriais pela administração e da sua subordinação a regras determinadas pela publicidade, sendo inclusivamente proposto a alguns jornalistas a realização de «publireportagens».
Os funcionários foram proibidos de sair para o pátio exterior do edifício de Ranholas durante as pausas laborais, sob a ameaça de processo disciplinar, numa restrição que penaliza especialmente os fumadores por não ser permitido fumar no prédio. A administração já informou que irá fazer descontos no salário a quem sair do edifício.
Por outro lado, os jornalistas que saem em serviço são objecto de «uma apertada e ilegítima vigilância, mediante o preenchimento de uma “justificação de ausência” com a indicação da fonte e do local, circunstâncias que põe em causa o sigilo profissional».
O sindicato refere também que a administração da Impala não adianta verbas para as despesas de reportagem, forçando os jornalistas a dispor do seu dinheiro e reembolsando-os apenas uma semana depois.
Outra questão é a existência de indícios de tentativas de controlo de critérios editoriais pela administração e da sua subordinação a regras determinadas pela publicidade, sendo inclusivamente proposto a alguns jornalistas a realização de «publireportagens».