Recursos escassos na I&D
Portugal está os países da União Europeia que menos gastam em inovação. Em 2003, apenas foi destinado a esta área 0,79 por cento do Produto Interno Bruto nacional.
Um estudo do Eurostat, o organismo responsável pelas estatísticas comunitárias, indica que, em 1998 os 25 Estado-membros gastaram em média 1,82 por cento do seu PIB. Em 2002, este valor passou para 1,92 por cento, mesmo assim muito aquém do objectivo da cimeira de Lisboa, em 2000, que definiu a meta três por cento a atingir até 2010.
Por seu lado Portugal passou de um nível de gastos em Investigação e Desenvolvimento de 0,75 por cento em 1999 para 0,79 em 2003, uma percentagem apenas superior à da Grécia e à de nove dos dez novos Estados-membros da União Europeia.
Os países que mais investiram em inovação, em 2003, foram a Suécia (4,27 por cento), Finlândia (3,51), Dinamarca (2,60), Alemanha 2,50) e Bélgica (2,33).
Os últimos da tabela são Chipre (0,33), Letónia (0,39), Eslováquia (0,57) e Polónia (0,59).
Um estudo do Eurostat, o organismo responsável pelas estatísticas comunitárias, indica que, em 1998 os 25 Estado-membros gastaram em média 1,82 por cento do seu PIB. Em 2002, este valor passou para 1,92 por cento, mesmo assim muito aquém do objectivo da cimeira de Lisboa, em 2000, que definiu a meta três por cento a atingir até 2010.
Por seu lado Portugal passou de um nível de gastos em Investigação e Desenvolvimento de 0,75 por cento em 1999 para 0,79 em 2003, uma percentagem apenas superior à da Grécia e à de nove dos dez novos Estados-membros da União Europeia.
Os países que mais investiram em inovação, em 2003, foram a Suécia (4,27 por cento), Finlândia (3,51), Dinamarca (2,60), Alemanha 2,50) e Bélgica (2,33).
Os últimos da tabela são Chipre (0,33), Letónia (0,39), Eslováquia (0,57) e Polónia (0,59).