Os trabalhadores da indústria têxtil e de vestuário de Itália estiveram em greve, no passado dia 8, exigindo a adopção de medidas de salvaguarda do emprego ameaçado pelo aumento da concorrência asiática, em especial chinesa.
O sector, que empregava 570 mil pessoas em 2003, perdeu desde essa altura 50 mil postos de trabalho. O Sindicato Filtea-CGIL teme que esta hemorragia se agrave com o fim da contingentação das importações chinesas, em vigor desde o início de Janeiro.