Revolta
Nas escolas da Marinha Grande deverá ser ensinada a revolta operária de 18 de Janeiro de 1934, defendeu sexta-feira um dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, na cerimónia de inauguração do ossário para onde poderão ser transferidos os restos mortais dos revoltosos falecidos. Opinião semelhante à de Sérgio Moiteiro foi manifestada pelo presidente da Câmara da Marinha Grande, informou a Agência Lusa. A construção do ossário visa concentrar num único local as cerimónias de homenagem aos combatentes vidreiros, mas para que a transferência se concretize é necessário que as famílias autorizem a trasladação. Construído em granito, o ossário inclui 40 urnas, com uma listagem dos participantes (incluindo a referência aos casos de detenção) e contém três velas, cada uma com uma fita vermelha, recordando que o símbolo utilizado pelos participantes na revolta. «A inauguração desta obra retende honrar a memória daqueles que há 71 anos combateram um regime tirano, pela liberdade e por um mundo melhor», disse Sérgio Moiteiro.
Há portugueses, na construção civil de Espanha, que são tratados como escravos, denunciou o Sindicato dos Trabalhadores da Construção do Norte, sábado passado. Como a situação do sector em Portugal é «das piores de sempre», ocorre a deslocação para Espanha de milhares de portugueses, que aceitam trabalhar em condições...
A CGTP-IN apresentou, dia 8, aos restantes subscritores do Acordo de Dinamização da Contratação Colectiva, uma proposta de reunião imediata com vista a proceder a uma avaliação da execução do acordo. Perante a persistência do bloqueamento generalizado da contratação colectiva, a central avançou com a proposta e diz...
Nos curtumes, a Fesete/CGTP-IN, chegou a acordo, no dia 11, após «duras negociações» com a Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes. A federação sindical das industrias têxtil, de lanifícios, vestuário, calçado e peles considera o acordo equilibrado, respeitador dos direitos básicos dos trabalhadores e evita...
Nos supermercados Gama, os oitenta trabalhadores receberam a garantia, no dia 11, de virem a receber ainda esta semana os mais de 500 mil euros de indemnizações. Jorge Pinto do, do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, CESP/CGTP-IN, afirmou à Lusa que a garantia foi dada pela...