Alerta necessário
A Comissão Concelhia de Portimão do PCP teme que a actual situação de seca venha a servir de pretexto às autarquias para subirem o preço da água de consumo doméstico, com a justificação de assim obrigarem os cidadãos a uma maior poupança. Ou, ainda, para privatizarem a água, como há já algum tempo vem sendo ameaçado.
Repudiando desde logo esta eventualidade, a Concelhia do PCP diz que a água não é uma mercadoria e, como tal, não pode estar sujeita às leis do mercado. Trata-se, sim, de um bem que é da «responsabilidade inalienável do Estado»,
Com as barragens existentes muito abaixo do seu nível normal para a época, o que a seca vem colocar é a necessidade de aumentar a captação de águas de superfície e a construção de mais barragens, diz, ainda, a Concelhia do PCP. A barragem de Odelouca, por exemplo, no caso de estar funcional, como há muito os comunistas reivindicam, «constituiria um reservatório de água importante para a zona do Barlavento».
Repudiando desde logo esta eventualidade, a Concelhia do PCP diz que a água não é uma mercadoria e, como tal, não pode estar sujeita às leis do mercado. Trata-se, sim, de um bem que é da «responsabilidade inalienável do Estado»,
Com as barragens existentes muito abaixo do seu nível normal para a época, o que a seca vem colocar é a necessidade de aumentar a captação de águas de superfície e a construção de mais barragens, diz, ainda, a Concelhia do PCP. A barragem de Odelouca, por exemplo, no caso de estar funcional, como há muito os comunistas reivindicam, «constituiria um reservatório de água importante para a zona do Barlavento».