Violência nas Filipinas
Guillermo Gamo, Defensor do Povo da província de Batangas, nas Filipinas, foi assassinado esta segunda-feira em mais uma escalada da onda de violência que se regista no país contra dirigentes humanitários, juristas, políticos e jornalistas.
O jurista foi alvejado por desconhecidos quando se dirigia ao seu trabalho. Só este ano, foram já assassinados nas Filipinas três advogados e um estudante de Direito.
Os números da violência são também elevados noutros sectores, sobretudo nos média, que nos últimos dois anos registaram um total de 18 jornalistas assassinados, o que converteu o país no segundo mais perigoso para o exercício da profissão, a seguir ao Iraque.
De acordo com a União Nacional de Jornalistas das Filipinas, muitos dos repórteres mortos investigavam casos de corrupção na política e entre os funcionários do governo.
Os políticos e os sindicalistas estão igualmente entre os alvos a abater, como revela o assassinato, este ano, de 15 membros e mais de 30 simpatizantes do partido Bayan Muna (O Povo Primeiro).
Diversas organizações apontam o dedo a membros do exército e da polícia e funcionários corruptos, mas o governo pouco ou nada tem feito para pôr termo à onda de violência.
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O jurista foi alvejado por desconhecidos quando se dirigia ao seu trabalho. Só este ano, foram já assassinados nas Filipinas três advogados e um estudante de Direito.
Os números da violência são também elevados noutros sectores, sobretudo nos média, que nos últimos dois anos registaram um total de 18 jornalistas assassinados, o que converteu o país no segundo mais perigoso para o exercício da profissão, a seguir ao Iraque.
De acordo com a União Nacional de Jornalistas das Filipinas, muitos dos repórteres mortos investigavam casos de corrupção na política e entre os funcionários do governo.
Os políticos e os sindicalistas estão igualmente entre os alvos a abater, como revela o assassinato, este ano, de 15 membros e mais de 30 simpatizantes do partido Bayan Muna (O Povo Primeiro).
Diversas organizações apontam o dedo a membros do exército e da polícia e funcionários corruptos, mas o governo pouco ou nada tem feito para pôr termo à onda de violência.
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