Atentado ambiental
A CDU questionou o licenciamento das instalações em S. Paio de Oleiros, Feira, da Micropack, empresa do sector da transformação de papel, responsável pela poluição da zona.
Uma delegação da CDU, que incluiu o candidato de «Os Verdes» à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Antero Resende, convocou quinta-feira a imprensa para o local para «denunciar o atentado ambiental» que está a ser praticado, por falta de tratamento dos resíduos.
Sem autorização para entrar nas instalações da empresa, a delegação da CDU considerou «suspeito» que haja «resíduos de colas, químicos e pastas de papel» na área e questiona a regularidade do licenciamento.
«Oficialmente é um armazém, pelo que é suspeito que tenha esse tipo de resíduos se não há produção», disse, em declarações à comunicação social, Maria João Teixeira, da CDU, adiantando que foram feitas participações ao Serviço de Protecção da Natureza da GNR de Ovar, ao Ministério da Economia e à Inspecção de Trabalho.
Segundo a CDU, não existe «qualquer sistema de tratamento de águas residuais adequado àqueles efluentes». «Estão a ser utilizadas “fossas sumidoras”, que estão em espaço aberto, sendo a degradação do solo tão visível que gases e vapores tóxicos são libertados de buracos que se abrem na terra», descreveu Maria João Teixeira.
A CDU adverte que «as águas residuais que se perdem das fossas têm vindo ao longo do tempo a infiltrar-se no solo e subsolo do pinhal contíguo, tornando impróprias para consumo as águas dos furos e poços particulares das imediações».
«A situação é tanto mais grave - sublinhou Maria João Teixeira -, quanto se sabe que estamos a falar de uma zona de habitações familiares, onde há crianças».
Uma delegação da CDU, que incluiu o candidato de «Os Verdes» à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Antero Resende, convocou quinta-feira a imprensa para o local para «denunciar o atentado ambiental» que está a ser praticado, por falta de tratamento dos resíduos.
Sem autorização para entrar nas instalações da empresa, a delegação da CDU considerou «suspeito» que haja «resíduos de colas, químicos e pastas de papel» na área e questiona a regularidade do licenciamento.
«Oficialmente é um armazém, pelo que é suspeito que tenha esse tipo de resíduos se não há produção», disse, em declarações à comunicação social, Maria João Teixeira, da CDU, adiantando que foram feitas participações ao Serviço de Protecção da Natureza da GNR de Ovar, ao Ministério da Economia e à Inspecção de Trabalho.
Segundo a CDU, não existe «qualquer sistema de tratamento de águas residuais adequado àqueles efluentes». «Estão a ser utilizadas “fossas sumidoras”, que estão em espaço aberto, sendo a degradação do solo tão visível que gases e vapores tóxicos são libertados de buracos que se abrem na terra», descreveu Maria João Teixeira.
A CDU adverte que «as águas residuais que se perdem das fossas têm vindo ao longo do tempo a infiltrar-se no solo e subsolo do pinhal contíguo, tornando impróprias para consumo as águas dos furos e poços particulares das imediações».
«A situação é tanto mais grave - sublinhou Maria João Teixeira -, quanto se sabe que estamos a falar de uma zona de habitações familiares, onde há crianças».