Investir e valorizar os estabelecimentos fabris das Forças Armadas (EFFAs) e a indústria de Defesa é a exigência dos trabalhadores e do sindicato do sector. Num documento entregue dia 15 no Ministério da Defesa Nacional, o STEFFAs/CGTP-IN exige «que rapidamente seja elaborado um plano de investimento e desenvolvimento, que permita apetrechar os EFFAs com meios exigidos pelas novas realidades nacionais e internacionais». Celeste Soeiro, dirigente do sindicato, referiu à Lusa que tem havido um desinvestimento, que resulta na degradação das instalações e equipamentos, visível nos seis estabelecimentos fabris, que empregam cerca de cinco mil trabalhadores. Esta situação, da responsabilidade dos sucessivos governos, implica graves prejuízos para os trabalhadores e para o País, alerta o sindicato.