Lusosider em luta
A administração da Lusosider, depois de no processo de revisão do AE se ter mostrado «intransigente e surda» às reivindicações dos trabalhadores, vem agora oferecer dinheiro aos trabalhadores que individualmente aceitem os objectivos que ela própria define.
Porém, «os direitos, a consciência e a dignidade dos trabalhadores não estão à venda» diz a célula dos trabalhadores da Lusosider do PCP, que acusa a administração de estar a jogar com as dificuldades económicas dos trabalhadores, usando-as para «dividir e reinar». De facto, enquanto durante as negociações argumentava com a crise para não responder às reivindicações – apesar de pouco tempo antes o presidente da CSN ter previsto para 2005 um aumento de receitas de 23% – agora acena com 2 mil euros no imediato... em troca da perda de direitos e regalias num futuro próximo.
A acção de luta que os trabalhadores levaram a cabo na terça-feira passada contou, assim, com o activo empenhamento dos comunistas, que apelaram então à solidaridade da população da Aldeia de Paio Pires.
Porém, «os direitos, a consciência e a dignidade dos trabalhadores não estão à venda» diz a célula dos trabalhadores da Lusosider do PCP, que acusa a administração de estar a jogar com as dificuldades económicas dos trabalhadores, usando-as para «dividir e reinar». De facto, enquanto durante as negociações argumentava com a crise para não responder às reivindicações – apesar de pouco tempo antes o presidente da CSN ter previsto para 2005 um aumento de receitas de 23% – agora acena com 2 mil euros no imediato... em troca da perda de direitos e regalias num futuro próximo.
A acção de luta que os trabalhadores levaram a cabo na terça-feira passada contou, assim, com o activo empenhamento dos comunistas, que apelaram então à solidaridade da população da Aldeia de Paio Pires.