Constituinte avança na Bolívia
A Bolívia assinalou no domingo o seu 181.º aniversário com reforçada confiança no futuro: está instalada a Assembleia Constituinte que tem a seu cargo, nas palavras do presidente Evo Morales, não apenas uma simples reforma da Carta Magna, mas construir «um novo pacto social que acabe com a injustiça, com o modelo neoliberal e com o Estado colonial».
Os 255 deputados constituintes dispõem de um ano para redigirem a nova Constituição, que será depois submetida a referendo popular.
A mudança, segundo Morales, deve assentar no estabelecimento de um novo Estado social comunitário, com democracia participativa e económica e sem discriminação nem exclusão. Este é o objectivo do Movimiento al Socialismo (MAS), no governo, que conquistou a maioria dos votos na Assembleia, embora não disponha dos dois terços necessários para a aprovação do novo texto constitucional.
Desde a eleição de Morales, em Dezembro de 2005, com maioria absoluta, a Bolívia vive um período de profundas transformações, que começaram com a nacionalização dos recursos naturais, no passado 1.º de Maio, e incluem a recém anunciada Revolução Agrária.
Os 255 deputados constituintes dispõem de um ano para redigirem a nova Constituição, que será depois submetida a referendo popular.
A mudança, segundo Morales, deve assentar no estabelecimento de um novo Estado social comunitário, com democracia participativa e económica e sem discriminação nem exclusão. Este é o objectivo do Movimiento al Socialismo (MAS), no governo, que conquistou a maioria dos votos na Assembleia, embora não disponha dos dois terços necessários para a aprovação do novo texto constitucional.
Desde a eleição de Morales, em Dezembro de 2005, com maioria absoluta, a Bolívia vive um período de profundas transformações, que começaram com a nacionalização dos recursos naturais, no passado 1.º de Maio, e incluem a recém anunciada Revolução Agrária.