Corte de sobreiros na Vargem Fresca
O Partido Ecologista «Os Verdes» denunciou, na passada semana, a continuação do abate de sobreiros na herdade da Vargem Fresca, Benavente, alegadamente por motivos fito-sanitários, tendo apresentado um requerimento no Parlamento a solicitar ao Governo informações sobre o caso.
O requerimento, subscrito pelo deputado Francisco Madeira Lopes, refere que chegou ao conhecimento de «Os Verdes» que têm sido abatidos sobreiros naquela herdade da empresa Portucale (Grupo Espírito Santo), por «as árvores abatidas se encontrarem mortas ou muito afectadas por doença».
«É conhecido o conturbado processo que aquela propriedade tem atravessado com sucessivas ameaças e consumação de atentados ao montado de sobro ali existente», frisam os ecologistas, referindo que «já por duas vezes, em 1995 e 2005, foram cortados, respectivamente, cerca de 1.700 e de 800 árvores».
Esses abates foram «autorizados por despachos de Governos em fim de mandato que depois vieram a ser revogados pelo Governo seguinte», refere também o requerimento.
O requerimento, subscrito pelo deputado Francisco Madeira Lopes, refere que chegou ao conhecimento de «Os Verdes» que têm sido abatidos sobreiros naquela herdade da empresa Portucale (Grupo Espírito Santo), por «as árvores abatidas se encontrarem mortas ou muito afectadas por doença».
«É conhecido o conturbado processo que aquela propriedade tem atravessado com sucessivas ameaças e consumação de atentados ao montado de sobro ali existente», frisam os ecologistas, referindo que «já por duas vezes, em 1995 e 2005, foram cortados, respectivamente, cerca de 1.700 e de 800 árvores».
Esses abates foram «autorizados por despachos de Governos em fim de mandato que depois vieram a ser revogados pelo Governo seguinte», refere também o requerimento.