COVILHÃ
Zona Histórica degrada-se
A derrocada de mais um prédio na Zona Histórica da Covilhã, desta vez na Rua do Cotovelo, espelha «o desleixo e a incúria» não apenas das políticas governamentais mas também de uma gestão municipal «responsável por décadas de esquecimento do miolo da cidade», acusa a Comissão Concelhia da Covilhã do PCP.
De facto, na Covilhã, «a especulação urbanística convive com a degradação e abandono do parque habitacional», sobretudo no centro histórico da cidade, o que obriga a população a sair da zona e ameaça o pequeno e médio comércio, já hoje com enormes dificuldades em sobreviver. Ou seja, saindo do «postal ilustrado para turista ver» e «andando uns metros para o interior das ruas mais antigas», o que se vê são «esqueletos de fábricas, prédios devolutos e muros em ruína iminente», afirma o PCP que defende a urgente elaboração de um Plano de Pormenor de Salvaguarda e Reabilitação da Zona História, como obriga o PDM, conservando os actuais moradores e comerciantes, atraindo e fixando novos residentes e novas actividades.
De facto, na Covilhã, «a especulação urbanística convive com a degradação e abandono do parque habitacional», sobretudo no centro histórico da cidade, o que obriga a população a sair da zona e ameaça o pequeno e médio comércio, já hoje com enormes dificuldades em sobreviver. Ou seja, saindo do «postal ilustrado para turista ver» e «andando uns metros para o interior das ruas mais antigas», o que se vê são «esqueletos de fábricas, prédios devolutos e muros em ruína iminente», afirma o PCP que defende a urgente elaboração de um Plano de Pormenor de Salvaguarda e Reabilitação da Zona História, como obriga o PDM, conservando os actuais moradores e comerciantes, atraindo e fixando novos residentes e novas actividades.