Liberais e nacionalistas coligados
Um mês após as eleições legislativas na Estónia, o Partido da Reforma, no poder, a formação nacionalista Pro Patria-Res Publica e o Partido Social-Democrata anunciaram, dia 2, a constituição de uma coligação governativa, com base numa maioria de 60 deputados num total de 101.
Segundo declarou Andrus Ansip, primeiro-ministro do governo cessante que deverá ser reconduzido no cargo, o novo executivo prosseguirá a política liberal no seio da União Europeia e da NATO, e manterá estreitos laços com os Estados Unidos, que qualificou como «um dos três principais pilares da política externa da Estónia».
O Partido da Reforma, liderado por Ansip, obteve uma vitória por escassa margem (27,8%) face ao Partido do Centro (26,1%), seu aliado no anterior governo. Os nacionalistas ficaram em terceiro lugar com 17,9 por cento dos votos.
Segundo declarou Andrus Ansip, primeiro-ministro do governo cessante que deverá ser reconduzido no cargo, o novo executivo prosseguirá a política liberal no seio da União Europeia e da NATO, e manterá estreitos laços com os Estados Unidos, que qualificou como «um dos três principais pilares da política externa da Estónia».
O Partido da Reforma, liderado por Ansip, obteve uma vitória por escassa margem (27,8%) face ao Partido do Centro (26,1%), seu aliado no anterior governo. Os nacionalistas ficaram em terceiro lugar com 17,9 por cento dos votos.