«O Tempo das Giestas»
«Escrevo para os meus amigos e para os meus camaradas: eles são os principais destinatários dos meus romances», disse, na apresentação do seu mais recente livro, «O Tempo das Giestas», José Casanova, director do Avante!. A sessão realizou-se na quinta-feira, no salão, repleto, da Casa do Alentejo, em Lisboa.
O autor realçou que o romance se desenvolve em torno de duas histórias «de amor e de combate»: a de Teresa e Simão, em 1936; e a de Marcos e Inês, em 1988.
Com o seu terceiro romance, José Casanova pretende, como afirmou, contribuir para contrariar o branqueamento do fascismo. O livro é dedicado «aos homens que, no Tarrafal, resistiram ao fascismo; aos que, morrendo com dignidade, foram fiéis aos seus ideais; aos que, sobrevivendo com dignidade, se mantiveram fiéis a esses ideais».
Agradecendo a inspiração ao colectivo partidário, José Casanova citou «Simão», um dos personagens do seu livro: «Os camaradas são o melhor que há no mundo, os camaradas são o melhor de tudo, são tudo.» O livro foi apresentado por Domingos Lobo e, pela Editorial Caminho, esteve presente José Sucena.
O autor realçou que o romance se desenvolve em torno de duas histórias «de amor e de combate»: a de Teresa e Simão, em 1936; e a de Marcos e Inês, em 1988.
Com o seu terceiro romance, José Casanova pretende, como afirmou, contribuir para contrariar o branqueamento do fascismo. O livro é dedicado «aos homens que, no Tarrafal, resistiram ao fascismo; aos que, morrendo com dignidade, foram fiéis aos seus ideais; aos que, sobrevivendo com dignidade, se mantiveram fiéis a esses ideais».
Agradecendo a inspiração ao colectivo partidário, José Casanova citou «Simão», um dos personagens do seu livro: «Os camaradas são o melhor que há no mundo, os camaradas são o melhor de tudo, são tudo.» O livro foi apresentado por Domingos Lobo e, pela Editorial Caminho, esteve presente José Sucena.