Greve Geral é «resposta necessária»
Está na rua a campanha nacional do PCP «Basta de injustiças – mudar de política para uma vida melhor». Sábado, num comício realizado em Santarém, Jerónimo de Sousa confiou no êxito da Greve Geral marcada para 30 de Maio.
A Greve Geral foi uma «decisão corajosa» da CGTP-IN
A decisão da CGTP-IN de convocar para 30 de Maio uma Greve Geral marcou decisivamente a intervenção do secretário-geral do PCP no comício de sábado, em Santarém. Para Jerónimo de Sousa, a Greve Geral é a «resposta necessária aos mais de dois anos de ofensiva do Governo do PS contra os direitos laborais, os interesses dos trabalhadores e os direitos sociais». Esta é uma decisão que, confia, não só tem o inteiro apoio do Partido como terá, certamente, a adesão de «milhares e milhares de trabalhadores portugueses e a aprovação da maioria do nosso povo».
O secretário-geral do PCP acrescentou ainda que a convocação da Greve Geral é a «decisão natural que vem no seguimento de importantes lutas que nos últimos tempos, nomeadamente das grandiosas manifestações de 2 e 28 de Março, deram expressão a um movimento de protesto e oposição a um Governo e a uma política que apenas serve o grande capital e despreza as condições de vida e de trabalho da generalidade dos portugueses».
A decisão da central sindical, prosseguiu, dá expressão ao «amplo descontentamento que atravessa a sociedade portuguesa». Para Jerónimo de Sousa, a consciência da importância do protesto e da luta contra a ofensiva global do Governo e pela exigência de uma outra política alarga-se.
Esta é, reafirmou Jerónimo de Sousa, uma «decisão corajosa» da CGTP-IN, que afirma que o País e os trabalhadores não estão condenados à «aceitação resignada da inevitabilidade da política de direita». Além disso, sustentou, a convocação da Greve Geral foi uma decisão «inteiramente justa, porque são justas as razões da luta dos trabalhadores e do povo». E, em seguida, lembrou que «os trabalhadores portugueses e uma grande parte do nosso povo enfrentam uma situação cada vez mais difícil e largas camadas vivem em situações dramáticas de existência».
O dirigente do P CP apelou aos trabalhadores para que façam da Greve Geral do dia 30 de Maio uma «indesmentível exigência de interrupção da política de injustiça social e desastre nacional que, há décadas, vem sendo praticada, um inequívoco sinal de descontentamento e uma profunda exigência de mudança de política».
O secretário-geral do PCP acrescentou ainda que a convocação da Greve Geral é a «decisão natural que vem no seguimento de importantes lutas que nos últimos tempos, nomeadamente das grandiosas manifestações de 2 e 28 de Março, deram expressão a um movimento de protesto e oposição a um Governo e a uma política que apenas serve o grande capital e despreza as condições de vida e de trabalho da generalidade dos portugueses».
A decisão da central sindical, prosseguiu, dá expressão ao «amplo descontentamento que atravessa a sociedade portuguesa». Para Jerónimo de Sousa, a consciência da importância do protesto e da luta contra a ofensiva global do Governo e pela exigência de uma outra política alarga-se.
Esta é, reafirmou Jerónimo de Sousa, uma «decisão corajosa» da CGTP-IN, que afirma que o País e os trabalhadores não estão condenados à «aceitação resignada da inevitabilidade da política de direita». Além disso, sustentou, a convocação da Greve Geral foi uma decisão «inteiramente justa, porque são justas as razões da luta dos trabalhadores e do povo». E, em seguida, lembrou que «os trabalhadores portugueses e uma grande parte do nosso povo enfrentam uma situação cada vez mais difícil e largas camadas vivem em situações dramáticas de existência».
O dirigente do P CP apelou aos trabalhadores para que façam da Greve Geral do dia 30 de Maio uma «indesmentível exigência de interrupção da política de injustiça social e desastre nacional que, há décadas, vem sendo praticada, um inequívoco sinal de descontentamento e uma profunda exigência de mudança de política».