- Nº 1744 (2007/05/3)

Motoristas

Breves Trabalhadores

A Festru/CGTP-IN pretende saber se o ministro Mário Lino e a secretária de Estado dos Transportes vão continuar «a assobiar para o ar como se nada estivesse a acontecer» quando, no exercício da sua profissão, «morre um motorista de mercadorias por mês» e é cada vez maior a precariedade no sector. Num comunicado de dia 18, a Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos lembrou que, em empresas de transporte de passageiros, tem aumentado a contratação de motoristas a prazo «com salários de pouco mais de 300 euros». A obrigação de estes trabalhadores passarem a pagar, do seu bolso, o cartão tacógrafo digital – no valor de 50 euros - e o desrespeito pelas concessões das carreiras são outros problemas por resolver.