Em força na indústria
Em muitas fábricas a adesão foi total ou provocou a paragem da produção, como nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, Rotor/Nissan no Porto, Unicer em Faro, Lisnave, Impormol em Alenquer, Bentler em Palmela, Tapeçarias de Portalegre, Autosil em Lisboa, Quintas & Quintas em Esposende, Provimi em Ovar, SPPM em Palmela (primeiro turno), Facol em Santa Maria da Feira, Centralcer e Cimianto em Vila Franca de Xira, Euroresinas em Sines, Cavan em Loures, Abrigada em Alenquer, Tor em Barcelos, Browning em Viana do Castelo, Tudor em Vila Franca de Xira, Portcast na Maia, Fehst em Braga e Danone em Castelo Branco (alguns turnos).
Registaram-se ainda elevadas adesões noutras empresas, entre elas a Portucel em Setúbal (quase total), Fisipe (97 por cento), Rohde em Santa Maria da Feira (96 por cento), o Arsenal do Alfeite (92 por cento), Saint-Gobain (90 por cento), Thyssen em Setúbal (86 por cento no primeiro turno), Delphi em Braga (80 por cento) e em Ponte de Sôr (62 por cento) e Lear (77 por cento).
Registaram-se ainda elevadas adesões noutras empresas, entre elas a Portucel em Setúbal (quase total), Fisipe (97 por cento), Rohde em Santa Maria da Feira (96 por cento), o Arsenal do Alfeite (92 por cento), Saint-Gobain (90 por cento), Thyssen em Setúbal (86 por cento no primeiro turno), Delphi em Braga (80 por cento) e em Ponte de Sôr (62 por cento) e Lear (77 por cento).