PCP realiza Festa Nacional
Sob o lema «Reforçar o PCP é reforçar a esquerda que faz a diferença na defesa dos emigrantes», realizou-se no dia 27 de Maio, em Valeyres-sous-Rences, a 21.ª edição da Festa Nacional promovida pela organização dos emigrantes comunistas na Suíça.
Vindos de diferentes pontos da Suíça, camaradas, amigos e suas famílias conviveram em alegre, fraterno e animado convívio, no magnífico espaço paisagístico, onde se realizaram também vários jogos populares com participantes de todas as idades.
Houve sardinhas assadas e febras. Angariou-se fundos. Recrutou-se. Trocou-se opiniões e informações. Dançou-se e cantou-se ao som dos Tropical 90. Matou-se saudades. Recolheu-se assinaturas de protesto contra a política do Governo PS para as comunidades portuguesas.
No decurso do almoço, Manuel Alho, do Organismo de Direcção do PCP na Suíça, salientou a importância da realização da iniciativa, só possível graças ao empenho e militância de camaradas e amigos, e recordou o empenho do PCP na defesa dos interesses dos portugueses residentes na Suíça, bem como a necessidade do seu reforço, nomeadamente com novos militantes.
Por sua vez, João Armando, membro do Comité Central, depois de referir a situação política em Portugal e as tarefas e objectivos do Partido, realçou as linhas da ofensiva do Governo contra as comunidades portuguesas. Estas, disse, põem em causa a existência do ensino do português no estrangeiro; continuam a adiar a resolução do problema dos ex-militares; depois de acabarem com a conta poupança-habitação emigrante, retiram também o apoio aos jornais regionais através da redução do porte pago; desrespeitam o Conselho das Comunidades Portuguesas, nomeadamente com a não convocação de novas eleições, terminado que foi o mandato em Março; reduzem o valor das pensões de reforma, com a introdução de uma nova fórmula de cálculo relacionada com os períodos de desconto em Portugal.
Há, pois, razões bastantes, sublinhou João Armando, também membro da Direcção da Organização do PCP na Emigração, para que os emigrantes se associem à jornada de luta que vai ter lugar em Lisboa, no dia 9 de Agosto, convocada pelos colectivos de luta contra o encerramento dos consulados em França.
Vindos de diferentes pontos da Suíça, camaradas, amigos e suas famílias conviveram em alegre, fraterno e animado convívio, no magnífico espaço paisagístico, onde se realizaram também vários jogos populares com participantes de todas as idades.
Houve sardinhas assadas e febras. Angariou-se fundos. Recrutou-se. Trocou-se opiniões e informações. Dançou-se e cantou-se ao som dos Tropical 90. Matou-se saudades. Recolheu-se assinaturas de protesto contra a política do Governo PS para as comunidades portuguesas.
No decurso do almoço, Manuel Alho, do Organismo de Direcção do PCP na Suíça, salientou a importância da realização da iniciativa, só possível graças ao empenho e militância de camaradas e amigos, e recordou o empenho do PCP na defesa dos interesses dos portugueses residentes na Suíça, bem como a necessidade do seu reforço, nomeadamente com novos militantes.
Por sua vez, João Armando, membro do Comité Central, depois de referir a situação política em Portugal e as tarefas e objectivos do Partido, realçou as linhas da ofensiva do Governo contra as comunidades portuguesas. Estas, disse, põem em causa a existência do ensino do português no estrangeiro; continuam a adiar a resolução do problema dos ex-militares; depois de acabarem com a conta poupança-habitação emigrante, retiram também o apoio aos jornais regionais através da redução do porte pago; desrespeitam o Conselho das Comunidades Portuguesas, nomeadamente com a não convocação de novas eleições, terminado que foi o mandato em Março; reduzem o valor das pensões de reforma, com a introdução de uma nova fórmula de cálculo relacionada com os períodos de desconto em Portugal.
Há, pois, razões bastantes, sublinhou João Armando, também membro da Direcção da Organização do PCP na Emigração, para que os emigrantes se associem à jornada de luta que vai ter lugar em Lisboa, no dia 9 de Agosto, convocada pelos colectivos de luta contra o encerramento dos consulados em França.