PCJ analisa resultados
Entretanto, o Partido Comunista do Japão procedeu à análise dos resultados das eleições realizadas no passado dia 29 de Julho.
No texto assinado pelo Comité Executivo do Comité Central, começa-se por agradecer aos militantes que «enfrentaram ventos, chuvas e ondas de calor para ajudar o partido» e sem os quais não teria sido possível «superar a votação recebida nas eleições de 2004 e 2001 para a Câmara Alta» chegando agora aos 4,4 milhões de votos, nem reforçar posições em círculos importantes como Tóquio, Osaka ou Quioto.
Para o PCJ, a dimensão da derrota da coligação governamental PLD-Komei «mostra quanto foi severo o veredicto dos eleitores» para com políticas que «ampliaram o abismo existente entre pobres e ricos».
A direcção comunista congratulou-se ainda com o papel do colectivo em «todos os debates políticos, inclusive na questão das pensões, da segurança social, das taxas urbanas residenciais e de bens de consumo, da pobreza, da corrupção política e da revisão da Constituição».
Os resultados do sufrágio sugerem que os eleitores «anseiam por uma mudança política alternativa à existente», diz o PCJ, pelo que o partido «empenha-se para fortalecer as suas fileiras do ponto de vista político, teórico e de organização, a fim de estar capacitado a tomar todas as iniciativas necessárias», pode ler-se no comunicado.
No texto assinado pelo Comité Executivo do Comité Central, começa-se por agradecer aos militantes que «enfrentaram ventos, chuvas e ondas de calor para ajudar o partido» e sem os quais não teria sido possível «superar a votação recebida nas eleições de 2004 e 2001 para a Câmara Alta» chegando agora aos 4,4 milhões de votos, nem reforçar posições em círculos importantes como Tóquio, Osaka ou Quioto.
Para o PCJ, a dimensão da derrota da coligação governamental PLD-Komei «mostra quanto foi severo o veredicto dos eleitores» para com políticas que «ampliaram o abismo existente entre pobres e ricos».
A direcção comunista congratulou-se ainda com o papel do colectivo em «todos os debates políticos, inclusive na questão das pensões, da segurança social, das taxas urbanas residenciais e de bens de consumo, da pobreza, da corrupção política e da revisão da Constituição».
Os resultados do sufrágio sugerem que os eleitores «anseiam por uma mudança política alternativa à existente», diz o PCJ, pelo que o partido «empenha-se para fortalecer as suas fileiras do ponto de vista político, teórico e de organização, a fim de estar capacitado a tomar todas as iniciativas necessárias», pode ler-se no comunicado.