SAMS pertencem aos beneficiários
O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas «não tem legitimidade» para alienar a gestão ou o património dos Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS) a «Hospitais Privados de Portugal», do grupo CGD, afirma o Organismo de Direcção dos Bancários comunistas.
Numa primeira análise «às movimentações e eventuais acordos» que deram origem ao anúncio público da alienação da gestão e/ou de 51%» deste serviços, os comunistas dizem ainda que o SBSI não tem sequer legitimidade para gerir os SAMS, situação inconstitucional que só tem vindo a ser tolerada pela importância que os bancários atribuem à manutenção da unidade dos SAMS e a «grande afectividade que liga muitos deles à luta e ao processo da sua constituição».
Os SAMS são uma «entidade autónoma» pertença de todos os beneficiários que para aí descontam (sindicalizados ou não no SBSI) e não «propriedade» do SBSI, dizem, pois, os bancários do PCP, determinados a defender os SAMS para todos os bancários e a concretização da sua efectiva autonomia relativamente ao SBSI.
Numa primeira análise «às movimentações e eventuais acordos» que deram origem ao anúncio público da alienação da gestão e/ou de 51%» deste serviços, os comunistas dizem ainda que o SBSI não tem sequer legitimidade para gerir os SAMS, situação inconstitucional que só tem vindo a ser tolerada pela importância que os bancários atribuem à manutenção da unidade dos SAMS e a «grande afectividade que liga muitos deles à luta e ao processo da sua constituição».
Os SAMS são uma «entidade autónoma» pertença de todos os beneficiários que para aí descontam (sindicalizados ou não no SBSI) e não «propriedade» do SBSI, dizem, pois, os bancários do PCP, determinados a defender os SAMS para todos os bancários e a concretização da sua efectiva autonomia relativamente ao SBSI.