PCP quer ouvir o ministro da Economia
O PCP requereu a presença do ministro Manuel Pinho na Comissão de Assuntos Económicos para prestar esclarecimentos sobre a situação na Tyco Electronics, instalada em Évora, e sobre as medidas que o Governo pretende adoptar para salvaguardar os postos de trabalho e os direitos dos trabalhadores.
O pedido foi formalizado na passada semana pelos deputados João Oliveira e Agostinho Lopes em carta ao presidente daquela comissão parlamentar, na sequência do anúncio pela empresa da intenção de suspender os contratos a 536 trabalhadores por um período de seis meses, alegando a necessidade de garantir a viabilidade económica face a uma redução de 35 por cento do volume de negócios.
Esta é uma situação que está a preocupar os comunistas tendo em conta que se trata de um terço dos trabalhadores da maior unidade industrial do Alentejo.
A DOREV do PCP, com a presença do deputado comunista eleito por Évora, João Oliveira, realizou entretanto no dia 12 uma acção junto dos trabalhadores da fábrica da multinacional norte-americana, que produz componentes electrónicos para a indústria automóvel. João Pauzinho, responsável por aquela organização regional, referiu na ocasião que «há várias empresas, de menor dimensão, que trabalham para a Tyco e que podem também sofrer consequências».
O pedido foi formalizado na passada semana pelos deputados João Oliveira e Agostinho Lopes em carta ao presidente daquela comissão parlamentar, na sequência do anúncio pela empresa da intenção de suspender os contratos a 536 trabalhadores por um período de seis meses, alegando a necessidade de garantir a viabilidade económica face a uma redução de 35 por cento do volume de negócios.
Esta é uma situação que está a preocupar os comunistas tendo em conta que se trata de um terço dos trabalhadores da maior unidade industrial do Alentejo.
A DOREV do PCP, com a presença do deputado comunista eleito por Évora, João Oliveira, realizou entretanto no dia 12 uma acção junto dos trabalhadores da fábrica da multinacional norte-americana, que produz componentes electrónicos para a indústria automóvel. João Pauzinho, responsável por aquela organização regional, referiu na ocasião que «há várias empresas, de menor dimensão, que trabalham para a Tyco e que podem também sofrer consequências».