Assassinados dois militantes do FMLN
Delfo de Jesus Rodríguez, de 63 anos, e Máximo Rodríguez, de 26 anos, pai e filho, ambos militantes da Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN) – Delfo Rodríguez era ainda ex-combatente da FMLN –, foram assassinados na noite de sexta-feira, dia 9, no município de Yamabal, onde habitavam, informou a FMLN em comunicado divulgado à comunicação social.
De acordo com fonte policial citada pela FMLN, os militantes revolucionários encontravam-se em casa quando um grupo armado arrombou a porta e executou-os sem que tenha ocorrido qualquer troca de palavras ou razão aparente. Vários suspeitos do homicídio encontram-se detidos pelas autoridades.
Perante a violência recorrente em El Salvador, a FMLN manifesta-se «preocupada com a campanha de ameaças e atentados contra militantes do partido e de sectores populares e democráticos salvadorenhos, a qual constitui um severo retrocesso face ao espírito dos acordos de paz celebrados em 1992», e espera que «assassinatos como este não fiquem impunes em resultado da incompetência e da partidarização das entidades responsáveis pelas investigação dos factos e perseguição dos criminosos».
A FMLN apela ainda ao governo «para que actue com responsabilidade e cesse as campanhas de desprestígio do partido», e às forças democráticas e progressistas de todo o mundo para que redobrem os esforços e exijam o respeito pelos direitos sociais e políticos no país e a vigência dos acordos de paz».
De acordo com fonte policial citada pela FMLN, os militantes revolucionários encontravam-se em casa quando um grupo armado arrombou a porta e executou-os sem que tenha ocorrido qualquer troca de palavras ou razão aparente. Vários suspeitos do homicídio encontram-se detidos pelas autoridades.
Perante a violência recorrente em El Salvador, a FMLN manifesta-se «preocupada com a campanha de ameaças e atentados contra militantes do partido e de sectores populares e democráticos salvadorenhos, a qual constitui um severo retrocesso face ao espírito dos acordos de paz celebrados em 1992», e espera que «assassinatos como este não fiquem impunes em resultado da incompetência e da partidarização das entidades responsáveis pelas investigação dos factos e perseguição dos criminosos».
A FMLN apela ainda ao governo «para que actue com responsabilidade e cesse as campanhas de desprestígio do partido», e às forças democráticas e progressistas de todo o mundo para que redobrem os esforços e exijam o respeito pelos direitos sociais e políticos no país e a vigência dos acordos de paz».