O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) manifestou, mais uma vez, em nota de imprensa, o seu «desagrado» e «preocupação» face aos muitos cortes ou interrupções de energia, quer ao nível de iluminação quer ao do fornecimento domiciliário, «situações que acarretam prejuízos e incómodos de diversa ordem, cujas consequências normalmente são suportadas pelos prejudicados».
Quando o que se privilegia é a distribuição dos chorudos lucros da EDP pelos seus accionistas, em claro prejuízo dos investimentos necessários nas áreas referidas, o que acontecem são as situações de cortes e interrupções, com prejuízos e incómodos para as respectivas populações», afirma o MUSP, que exige à Administração da EDP «os investimentos necessários para que os mesmos sejam eliminados e as populações deixem de sofrer as suas consequências».