Reforçar o PCP, mudar de política!
A Assembleia da Organização Concelhia de Arganil do PCP, reunida no passado dia 8, fez o balanço do trabalho realizado e definiu os seus principais objectivos para os próximos três anos.
A CDU tem o objectivo de concorrer a todas as freguesias do concelho
O balanço feito pela Assembleia, que teve a participação de Vladimiro Vale, membro da Comissão Política, é positivo: o Partido reforçou-se a uma média de 12% ao ano; os organismos directivos têm reunido regularmente; e o número de camaradas organizados directamente e com tarefas definidas aumentou para 20%. Apesar destas melhorias, persiste alguma insatisfação quanto às quotas, já que, relativamente a 31 de Dezembro, a média de militantes com a quota em dia é de apenas 24%.
São preocupações fundamentais dos comunistas para os próximos três anos melhorar o trabalho de direcção; consolidar e reforçar a organização; criar organismos de freguesia; estreitar a ligação aos naturais do concelho residentes fora, nomeadamente na zona de Lisboa, tendo em atenção os bons resultados da actividade desenvolvida em Almada desde 2001. Sem esquecer a realização do almoço anual, este ano marcado para 26 de Julho!
A Assembleia definiu a imprensa do Partido, o Avante! e O Militante, como instrumentos essenciais e insubstituíveis na vida e na actividade da organização, e decidiu procurar aumentar as receitas próprias do Partido, com destaque para a actualização e valorização da quota, enquanto contributo fundamental para a actividade partidária, nomeadamente com a adopção de sistemas de cobrança regular.
A intervenção nas Autarquias e o acompanhamento regular dos eleitos são também preocupações do PCP em Arganil, onde, segundo a Assembleia, a CDU – que tem como objectivo concorrer a todas as freguesias – possui condições para alargar a sua influência a cidadãos descontentes com a gestão do PSD e do PS há mais de trinta anos. Aliás, tendo em conta que os próximos anos são de grande exigência, a Assembleia considera indispensável reforçar a presença de mais eleitos da CDU nos diferentes órgãos autárquicos, de forma a mudar a política que, há 30 anos, é praticada no Concelho, melhorar a qualidade de vida da sua população e promover Arganil no contexto regional.
De facto, acusam os comunistas, aquilo a que se tem vindo a assistir é à mudança de políticos mas com a continuação da mesma política, ou seja, «mais do mesmo», e «este estado de coisas que tem de ser alterado».
São preocupações fundamentais dos comunistas para os próximos três anos melhorar o trabalho de direcção; consolidar e reforçar a organização; criar organismos de freguesia; estreitar a ligação aos naturais do concelho residentes fora, nomeadamente na zona de Lisboa, tendo em atenção os bons resultados da actividade desenvolvida em Almada desde 2001. Sem esquecer a realização do almoço anual, este ano marcado para 26 de Julho!
A Assembleia definiu a imprensa do Partido, o Avante! e O Militante, como instrumentos essenciais e insubstituíveis na vida e na actividade da organização, e decidiu procurar aumentar as receitas próprias do Partido, com destaque para a actualização e valorização da quota, enquanto contributo fundamental para a actividade partidária, nomeadamente com a adopção de sistemas de cobrança regular.
A intervenção nas Autarquias e o acompanhamento regular dos eleitos são também preocupações do PCP em Arganil, onde, segundo a Assembleia, a CDU – que tem como objectivo concorrer a todas as freguesias – possui condições para alargar a sua influência a cidadãos descontentes com a gestão do PSD e do PS há mais de trinta anos. Aliás, tendo em conta que os próximos anos são de grande exigência, a Assembleia considera indispensável reforçar a presença de mais eleitos da CDU nos diferentes órgãos autárquicos, de forma a mudar a política que, há 30 anos, é praticada no Concelho, melhorar a qualidade de vida da sua população e promover Arganil no contexto regional.
De facto, acusam os comunistas, aquilo a que se tem vindo a assistir é à mudança de políticos mas com a continuação da mesma política, ou seja, «mais do mesmo», e «este estado de coisas que tem de ser alterado».