Em Guimarães, os quatro dirigentes sindicais da CGTP-IN, julgados por suposta desobediência qualificada, na sequência de uma concentração espontânea, ocorrida em Outubro de 2006, por ocasião de uma reunião do Conselho de Ministros, foram absolvidos, dia 7. O Tribunal de Guimarães considerou como provada a realização de uma manifestação contra o Governo, sem a convocatória respectiva, mas entendeu não ter havido crime de desobediência, pois a PSP não deu ordem para os manifestantes dispersarem. No fim do julgamento, o secretário-geral da central, Manuel Carvalho da Silva, salientou que os dirigentes da CGTP-IN continuarão a participar espontaneamente em protestos, desde que estes não colidam com os interesses da sociedade nem prejudiquem os cidadãos.