CDU defende uma nova política económica e laboral
Numa iniciativa dedicada ao emprego e ao trabalho, os candidatos da CDU à Assembleia da República pelo distrito de Évora promoveram, na passada semana, encontros com um conjunto de associações sindicais e organizações dos trabalhadores.
Nestes encontros foram identificados inúmeros problemas e preocupações sentidos pelos trabalhadores do distrito, relacionados com os elevados níveis de desemprego, a precariedade, os baixos salários e inúmeras situações de violação dos direitos dos trabalhadores.
As alterações ao Código do Trabalho e às regras do subsídio de desemprego, as políticas de redução de salários e direitos e de despedimentos na administração pública, bem como a privatização de serviços públicos desenvolvidas pelo Executivo PS, foram apontadas como causas principais das dificuldades vividas pelos trabalhadores no distrito. A errada resposta à crise explica, de igual forma, as dificuldades sentidas.
«O despedimento de trabalhadores, os salários em atraso, a suspensão de contratos de trabalho e a limitação de outros direitos dos trabalhadores não têm contribuído para resolver os problemas existentes, limitando-se a acrescentar mais crise àquela que já existe. A realidade comprova o fracasso da governação do PS e as consequências das suas opções políticas», acusam, em nota remetida ao Avante!, os candidatos da CDU, lamentando o facto de o distrito de Évora apresentar, hoje, «uma taxa de desemprego superior à média nacional, tendo o número de desempregados aumentado em cerca de 25 por cento nos últimos quatro anos».
Ao mesmo tempo, os valores de salários, pensões e prestações sociais são inferiores à média nacional, tendo-se registado uma destruição de postos de trabalho efectivos e um aumento da precariedade, sobretudo entre os jovens.
«A CDU reafirma a necessidade de uma nova política económica e laboral que garanta a criação de emprego com direitos, que valorize o trabalho e os trabalhadores e promova o aumento do poder de compra», defendem os candidatos, sublinhando que «é necessário garantir estabilidade no emprego e respeito pelos direitos dos trabalhadores, bem como o alargamento do subsídio de desemprego aos desempregados que dele necessitam».
Nestes encontros foram identificados inúmeros problemas e preocupações sentidos pelos trabalhadores do distrito, relacionados com os elevados níveis de desemprego, a precariedade, os baixos salários e inúmeras situações de violação dos direitos dos trabalhadores.
As alterações ao Código do Trabalho e às regras do subsídio de desemprego, as políticas de redução de salários e direitos e de despedimentos na administração pública, bem como a privatização de serviços públicos desenvolvidas pelo Executivo PS, foram apontadas como causas principais das dificuldades vividas pelos trabalhadores no distrito. A errada resposta à crise explica, de igual forma, as dificuldades sentidas.
«O despedimento de trabalhadores, os salários em atraso, a suspensão de contratos de trabalho e a limitação de outros direitos dos trabalhadores não têm contribuído para resolver os problemas existentes, limitando-se a acrescentar mais crise àquela que já existe. A realidade comprova o fracasso da governação do PS e as consequências das suas opções políticas», acusam, em nota remetida ao Avante!, os candidatos da CDU, lamentando o facto de o distrito de Évora apresentar, hoje, «uma taxa de desemprego superior à média nacional, tendo o número de desempregados aumentado em cerca de 25 por cento nos últimos quatro anos».
Ao mesmo tempo, os valores de salários, pensões e prestações sociais são inferiores à média nacional, tendo-se registado uma destruição de postos de trabalho efectivos e um aumento da precariedade, sobretudo entre os jovens.
«A CDU reafirma a necessidade de uma nova política económica e laboral que garanta a criação de emprego com direitos, que valorize o trabalho e os trabalhadores e promova o aumento do poder de compra», defendem os candidatos, sublinhando que «é necessário garantir estabilidade no emprego e respeito pelos direitos dos trabalhadores, bem como o alargamento do subsídio de desemprego aos desempregados que dele necessitam».