REFORÇAR A CDU TAMBÉM NAS AUTÁRQUICAS
«Uma força construída com o trabalho, a honestidade e a competência de milhares de eleitos, ao longo de décadas»
Com as eleições autárquicas do próximo domingo, termina o longo ciclo eleitoral que marcou o ano de 2009 – um ciclo carregado, a exigir muitos esforços, muitas dedicações, muita militância, sem as quais não seria possível superar muitos dos obstáculos que sempre se colocam a uma força com as características da CDU.
Porque se, numa batalha como a das eleições, o que conta em primeiro lugar é, naturalmente, ganhar votos, é preciso que se diga que os votos alcançados pela CDU custam muito mais a ganhar do que os que cada uma das restantes forças políticas, sem excepção, obtém. Por razões sobejamente conhecidas, designadamente as que se prendem com a ofensiva anticomunista que os média dominantes levam a cabo, não apenas em tempo de campanha eleitoral, mas durante todos os dias de todos os anos – ofensiva que é complementada com a sistemática propaganda a favor de todas as restantes forças políticas, sem excepção.
Registe-se uma vez mais que esta prática dos média dominantes não surpreende minimamente e sublinhe-se uma vez mais que a crítica que aqui lhes é feita não tem a pretensão, que seria estulta, de os levar a alterar essa prática: sendo propriedade do grande capital, é natural que eles actuem em defesa dos interesses dos seus donos – e assim farão sempre – e é igualmente natural que virem baterias contra quem, de facto, combate esses interesses e se bate pelos interesses e direitos da imensa maioria dos portugueses.
O que entendemos dever ser sublinhado – e por isso o fazemos – é que quem assim age não pode arvorar-se a qualidade de «independente», «isento», «imparcial», como todos eles fazem, e muito menos pode chamar «liberdade de informação» a uma prática concreta de desinformação organizada, afrontosa da inteligência e da sensibilidade dos cidadãos e cidadãs.
É (também) tendo tudo isso em conta que os activistas da CDU têm razão para estar satisfeitos com os resultados obtidos nas eleições já realizadas para o Parlamento Europeu e para a Assembleia da República – nas quais a Coligação Democrática Unitária cresceu, avançou e, com toda a confiança, deu continuidade ao crescimento iniciado em 2004, com o qual havia iniciado a inversão da tendência decrescente que até então se vinha registando.
E é nessa mesma linha de crescimento sustentado que devem ser encaradas as autárquicas de domingo, nas quais, tudo indica, a CDU vai ver reforçadas as suas posições nos diversos órgãos autárquicos, aumentando o número de eleitos, ganhando novas maiorias, consolidando e reforçando maiorias já existentes, afirmando-se de forma cada vez mais clara como uma grande força no Poder Local – uma força construída com o trabalho, a honestidade e a competência de milhares de eleitos ao longo de mais de três décadas.
E, já agora, preparemo-nos para, na noite da contagem dos votos, ver e ouvir mais uma vez os analistas do costume a perorar sobre «definhamentos irreversíveis» e outros desejos semelhantes…
E não nos surpreendamos com o facto de esses analistas de serviço – sempre os mesmos e sempre ao serviço do mesmo… - funcionando como um coro síncrono, verem nos resultados da CDU, não o que esses resultados são, de facto, mas o que os ditos analistas decidiram previamente que seriam: faz parte da tarefa de que todos estão incumbidos e pelo cumprimento da qual são pagos.
Deixemo-los ser o que são - e, nalguns casos, sempre foram. E sejamos nós o que, em todos os casos, sempre fomos, somos e seremos.
Avaliando a intensa campanha levada a cabo pela CDU para as autárquicas, temos todas as razões para aguardar com grande confiança os resultados de domingo.
E a campanha da CDU o que foi?
Foi uma ampla campanha política de massas em movimento: foram dezenas de milhares de candidatos e activistas da CDU, por todo o País, contactando centenas de milhares de pessoas, nas cidades, nas vilas, nas aldeias; percorrendo quilómetros e quilómetros para fazer chegar as suas propostas aos lugares mais recônditos (e onde, em muitos casos, mais ninguém foi!); revelando um conhecimento profundo dos problemas de cada localidade e apresentando as propostas para a sua resolução; assumindo compromissos com a garantia do seu integral cumprimento; mostrando que é possível uma vida melhor; demonstrando que, nas autárquicas como nas duas anteriores eleições, votar CDU é dar mais força à força que sempre que necessário esteve, e sempre que necessário estará - porque no dia 12, sejam quais forem os resultados eleitorais, a luta continua - ao lado dos trabalhadores e das populações nas suas lutas em defesa do direito humano ao trabalho com direitos, a reformas e pensões dignas, à Saúde, à Educação; dizendo a verdade e esclarecendo com a verdade.
Dizendo, enfim, que o voto na CDU – quer para o Parlamento Europeu quer para a Assembleia da República quer, agora, para o Poder Local – é um voto com provas dadas e em gente com provas dadas. É um voto que já demonstrou que não trai, que já deu sobejas garantias de que se manterá fiel às razões que levam cada eleitor a optar por ele. É um voto seguro e certo para todos os que aspiram a uma ruptura com esta política de direita - que, praticada ao longo de 33 longos anos pelo PS e pelo PSD (com ajudas do CDS/PP), conduziu Portugal à lamentável situação em que se encontra. É um voto seguro e certo para todos os que aspiram a uma mudança de rumo e à implementação de uma política de esquerda que tenha como preocupação prioritária a defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
Porque se, numa batalha como a das eleições, o que conta em primeiro lugar é, naturalmente, ganhar votos, é preciso que se diga que os votos alcançados pela CDU custam muito mais a ganhar do que os que cada uma das restantes forças políticas, sem excepção, obtém. Por razões sobejamente conhecidas, designadamente as que se prendem com a ofensiva anticomunista que os média dominantes levam a cabo, não apenas em tempo de campanha eleitoral, mas durante todos os dias de todos os anos – ofensiva que é complementada com a sistemática propaganda a favor de todas as restantes forças políticas, sem excepção.
Registe-se uma vez mais que esta prática dos média dominantes não surpreende minimamente e sublinhe-se uma vez mais que a crítica que aqui lhes é feita não tem a pretensão, que seria estulta, de os levar a alterar essa prática: sendo propriedade do grande capital, é natural que eles actuem em defesa dos interesses dos seus donos – e assim farão sempre – e é igualmente natural que virem baterias contra quem, de facto, combate esses interesses e se bate pelos interesses e direitos da imensa maioria dos portugueses.
O que entendemos dever ser sublinhado – e por isso o fazemos – é que quem assim age não pode arvorar-se a qualidade de «independente», «isento», «imparcial», como todos eles fazem, e muito menos pode chamar «liberdade de informação» a uma prática concreta de desinformação organizada, afrontosa da inteligência e da sensibilidade dos cidadãos e cidadãs.
É (também) tendo tudo isso em conta que os activistas da CDU têm razão para estar satisfeitos com os resultados obtidos nas eleições já realizadas para o Parlamento Europeu e para a Assembleia da República – nas quais a Coligação Democrática Unitária cresceu, avançou e, com toda a confiança, deu continuidade ao crescimento iniciado em 2004, com o qual havia iniciado a inversão da tendência decrescente que até então se vinha registando.
E é nessa mesma linha de crescimento sustentado que devem ser encaradas as autárquicas de domingo, nas quais, tudo indica, a CDU vai ver reforçadas as suas posições nos diversos órgãos autárquicos, aumentando o número de eleitos, ganhando novas maiorias, consolidando e reforçando maiorias já existentes, afirmando-se de forma cada vez mais clara como uma grande força no Poder Local – uma força construída com o trabalho, a honestidade e a competência de milhares de eleitos ao longo de mais de três décadas.
E, já agora, preparemo-nos para, na noite da contagem dos votos, ver e ouvir mais uma vez os analistas do costume a perorar sobre «definhamentos irreversíveis» e outros desejos semelhantes…
E não nos surpreendamos com o facto de esses analistas de serviço – sempre os mesmos e sempre ao serviço do mesmo… - funcionando como um coro síncrono, verem nos resultados da CDU, não o que esses resultados são, de facto, mas o que os ditos analistas decidiram previamente que seriam: faz parte da tarefa de que todos estão incumbidos e pelo cumprimento da qual são pagos.
Deixemo-los ser o que são - e, nalguns casos, sempre foram. E sejamos nós o que, em todos os casos, sempre fomos, somos e seremos.
Avaliando a intensa campanha levada a cabo pela CDU para as autárquicas, temos todas as razões para aguardar com grande confiança os resultados de domingo.
E a campanha da CDU o que foi?
Foi uma ampla campanha política de massas em movimento: foram dezenas de milhares de candidatos e activistas da CDU, por todo o País, contactando centenas de milhares de pessoas, nas cidades, nas vilas, nas aldeias; percorrendo quilómetros e quilómetros para fazer chegar as suas propostas aos lugares mais recônditos (e onde, em muitos casos, mais ninguém foi!); revelando um conhecimento profundo dos problemas de cada localidade e apresentando as propostas para a sua resolução; assumindo compromissos com a garantia do seu integral cumprimento; mostrando que é possível uma vida melhor; demonstrando que, nas autárquicas como nas duas anteriores eleições, votar CDU é dar mais força à força que sempre que necessário esteve, e sempre que necessário estará - porque no dia 12, sejam quais forem os resultados eleitorais, a luta continua - ao lado dos trabalhadores e das populações nas suas lutas em defesa do direito humano ao trabalho com direitos, a reformas e pensões dignas, à Saúde, à Educação; dizendo a verdade e esclarecendo com a verdade.
Dizendo, enfim, que o voto na CDU – quer para o Parlamento Europeu quer para a Assembleia da República quer, agora, para o Poder Local – é um voto com provas dadas e em gente com provas dadas. É um voto que já demonstrou que não trai, que já deu sobejas garantias de que se manterá fiel às razões que levam cada eleitor a optar por ele. É um voto seguro e certo para todos os que aspiram a uma ruptura com esta política de direita - que, praticada ao longo de 33 longos anos pelo PS e pelo PSD (com ajudas do CDS/PP), conduziu Portugal à lamentável situação em que se encontra. É um voto seguro e certo para todos os que aspiram a uma mudança de rumo e à implementação de uma política de esquerda que tenha como preocupação prioritária a defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.