Um projecto que é uma referência
A CDU é a força autárquica dominante na Península de Setúbal, onde detém a maioria em oito dos nove concelhos. Jerónimo de Sousa deslocou-se à região no sábado e valorizou a imensa obra realizada.
Todos reconhecem o valor ímpar do projecto autárquico da CDU
Nem os adversários políticos se atrevem a pôr em causa a qualidade do projecto autárquico da CDU, que tem na Península de Setúbal uma das suas montras privilegiadas. Há quatro anos, com a recuperação das câmaras do Barreiro, Sesimbra e Alcochete, a coligação passou a ser maioritária em oito dos nove concelhos daquela importante região do País. A excepção é apenas o Montijo.
O objectivo para estas eleições é avançar ainda mais, para que os concelhos e freguesias da Península tenham à sua frente gente que faz da «honestidade, trabalho e competência» a sua forma de ser e de estar e da melhoria da qualidade de vida do povo a sua preocupação central.
Depois de percorrer os concelhos do Montijo, Alcochete, Seixal e Sesimbra, Jerónimo de Sousa foi ao Barreiro, onde participou num grande comício que fez transbordar o salão dos Penicheiros e que fez vir à memória um outro, realizado há quatro anos naquele mesmo espaço na noite das eleições, depois de confirmada a vitória da CDU.
No sábado, o actual presidente da Câmara Municipal e novamente candidato pela CDU, Carlos Humberto Carvalho, manifestou a sua confiança numa vitória reforçada da CDU no próximo domingo. Vitória que é, aliás, um elemento essencial para que se continue a construir o «Barreiro do futuro», com a participação de todos os barreirenses.
O candidato realçou ainda que os investimentos públicos previstos para o concelho se devem, antes de mais, à pressão exercida pelas populações e autarquias. E exemplificou com a terceira travessia do Tejo, que só terá valências rodo-ferroviárias porque à frente da Câmara do Barreiro está a CDU, já que o PS projectou-a inicialmente apenas para a alta velocidade. Assim, escusam de se apresentar aos eleitores como os campeões do investimento público, salientou Carlos Humberto. Também o Bloco de Esquerda foi severamente criticado em relação a esta questão, por «defender aqui uma coisa e na Assembleia da República outra». Uns e outros terão, no domingo, a «resposta que merecem», prevê o candidato.
Para Carlos Humberto, a coligação está hoje em «muito melhores condições» do que há quatro anos para conquistar a maioria na Câmara: «temos menos votos a separar-nos (nas legislativas) e obra para apresentar.»
Alargar a maioria em Sesimbra
Antes, Jerónimo de Sousa jantara na Quinta do Conde, em Sesimbra, com centenas de apoiantes. Há quatro anos, a CDU reconquistou a autarquia por escassos cem votos, mas com a obra feita ao longo do mandato seguramente que as eleições de domingo ditarão um sólido reforço eleitoral. É isto que esperam os candidatos e activistas da CDU no concelho, que têm como objectivo suplementar alargar a maioria às freguesias onde a CDU ainda não a detém.
Segundo Augusto Pólvora, presidente e candidato à Câmara Municipal, durante estes quatro anos imprimiu-se uma «grande dinâmica» na autarquia. A obra realizada, acrescentou, foi «inigualável» e em «contacto directo e constante com as populações» – em reuniões descentralizadas ou através da apresentação e discussão pública de projectos. O próximo mandato, garantiu, será dedicado aos espaços verdes, à construção de equipamentos e requalificação de escolas, ao desporto e à cultura.
Uma obra ímpar
Um grande piquenique numa tenda instalada à beira da Estrada Nacional 10, na Amora, foi a forma escolhida pela CDU para mais uma grande acção de campanha eleitoral no concelho do Seixal. O objectivo está traçado: reforçar as maiorias absolutas em todos os órgãos autárquicos. Como explicitou o actual presidente da Câmara e candidato, Alfredo Monteiro, não se trata de pretender qualquer tipo de poder absoluto. A intenção, por outro lado, é ter mais gente a trabalhar empenhadamente em prol da população do concelho.
Ao alcance da CDU está «um grande resultado» no próximo domingo, sublinhou o autarca, valorizando a gestão da CDU no município, que é uma «referência a nível nacional». Porque dá voz às populações e inclui a aposta nos sectores produtivos, nas pequenas e médias empresas, nos serviços públicos e na educação.
Referindo-se, de forma implícita (no discurso, pois todos os presentes entenderam), ao PS e à sua candidatura, que se apresenta como defensora do investimento público no concelho, Alfredo Monteiro recordou os mais de 5 milhões de euros investidos pela Câmara em equipamentos sociais de apoio a crianças e idosos: «Substituímos a administração central.»
As esquadras construídas no concelho foram-no em terrenos cedidos pela autarquia e após «anos e anos de exigência» e o mesmo se passou com o Hospital do Seixal. Este só será uma realidade devido à luta das populações do Seixal, Almada e Sesimbra, das autarquias e das comissões de utentes.
Também a revitalização dos terrenos da Siderurgia Nacional se deve à exigência da população do Seixal e à acção das autarquias. O projecto do Arco Ribeirinho Sul, que será analisado pelo Conselho de Ministros, «foi aqui proposto e aprovado». Porque foi sempre a CDU que defendeu que «o caminho é a produção, de uma margem sul industrial». Ou seja, precisamente o contrário do que fizeram sucessivos governos do País, que «aniquilaram a actividade produtiva».
O autarca não esqueceu a luta dos trabalhadores de várias empresas do concelho (Vestus, Indelma ou Lusosider) em defesa do emprego. Para lembrar que também aí a CDU, e só ela, esteve ao seu lado.
Jerónimo de Sousa não deixou de valorizar a obra ímpar realizada no Seixal pela CDU, afirmando mesmo que «foi para isto que Abril foi feito». Este povo «nunca baixou os braços, não se tendo limitado a ser figurante, mas sim protagonista e construtor do seu próprio futuro».
Voltar a vencer em Alcochete
De manhã, depois de uma breve passagem pelo Montijo, Jerónimo de Sousa esteve em Alcochete a participar numa acção de contacto com a população. Acompanhado pelo actual presidente da Câmara e novamente candidato pela coligação, Luís Franco, o Secretário-geral do PCP percorreu as ruas da vila, distribuindo palavras de incentivo e estímulo.
Num pequeno comício realizado na rua, Jerónimo de Sousa reconheceu que a vitória da CDU em Alcochete é, hoje, ainda mais importante do que era há quatro anos, quando a coligação recuperou a maioria ao PS. É que a construção do novo aeroporto despertará muitas cobiças e a defesa da qualidade de vida e do ambiente ganhará uma importância central. Só a CDU «dá a garantia de defender os interesses das populações», afirmou.
Para o Secretário-geral do PCP, o entusiasmo com que a coligação foi recebida no concelho «vale mais do que qualquer sondagem ou barómetro». Em seguida, manifestou a sua confiança na repetição da maioria absoluta em Alcochete.
Luís Franco tinha já valorizado a «enorme manifestação de força e de confiança» que tão significativa participação na arruada significava, lembrando que «não está tudo ganho». Mas mantendo o elevado ritmo da campanha, «podemos alcançar uma grande, enorme, maioria para a CDU». Ganhar a freguesia de São Francisco, a única que a CDU não alcançou em 2005, é outro dos objectivos eleitorais.
O objectivo para estas eleições é avançar ainda mais, para que os concelhos e freguesias da Península tenham à sua frente gente que faz da «honestidade, trabalho e competência» a sua forma de ser e de estar e da melhoria da qualidade de vida do povo a sua preocupação central.
Depois de percorrer os concelhos do Montijo, Alcochete, Seixal e Sesimbra, Jerónimo de Sousa foi ao Barreiro, onde participou num grande comício que fez transbordar o salão dos Penicheiros e que fez vir à memória um outro, realizado há quatro anos naquele mesmo espaço na noite das eleições, depois de confirmada a vitória da CDU.
No sábado, o actual presidente da Câmara Municipal e novamente candidato pela CDU, Carlos Humberto Carvalho, manifestou a sua confiança numa vitória reforçada da CDU no próximo domingo. Vitória que é, aliás, um elemento essencial para que se continue a construir o «Barreiro do futuro», com a participação de todos os barreirenses.
O candidato realçou ainda que os investimentos públicos previstos para o concelho se devem, antes de mais, à pressão exercida pelas populações e autarquias. E exemplificou com a terceira travessia do Tejo, que só terá valências rodo-ferroviárias porque à frente da Câmara do Barreiro está a CDU, já que o PS projectou-a inicialmente apenas para a alta velocidade. Assim, escusam de se apresentar aos eleitores como os campeões do investimento público, salientou Carlos Humberto. Também o Bloco de Esquerda foi severamente criticado em relação a esta questão, por «defender aqui uma coisa e na Assembleia da República outra». Uns e outros terão, no domingo, a «resposta que merecem», prevê o candidato.
Para Carlos Humberto, a coligação está hoje em «muito melhores condições» do que há quatro anos para conquistar a maioria na Câmara: «temos menos votos a separar-nos (nas legislativas) e obra para apresentar.»
Alargar a maioria em Sesimbra
Antes, Jerónimo de Sousa jantara na Quinta do Conde, em Sesimbra, com centenas de apoiantes. Há quatro anos, a CDU reconquistou a autarquia por escassos cem votos, mas com a obra feita ao longo do mandato seguramente que as eleições de domingo ditarão um sólido reforço eleitoral. É isto que esperam os candidatos e activistas da CDU no concelho, que têm como objectivo suplementar alargar a maioria às freguesias onde a CDU ainda não a detém.
Segundo Augusto Pólvora, presidente e candidato à Câmara Municipal, durante estes quatro anos imprimiu-se uma «grande dinâmica» na autarquia. A obra realizada, acrescentou, foi «inigualável» e em «contacto directo e constante com as populações» – em reuniões descentralizadas ou através da apresentação e discussão pública de projectos. O próximo mandato, garantiu, será dedicado aos espaços verdes, à construção de equipamentos e requalificação de escolas, ao desporto e à cultura.
Uma obra ímpar
Um grande piquenique numa tenda instalada à beira da Estrada Nacional 10, na Amora, foi a forma escolhida pela CDU para mais uma grande acção de campanha eleitoral no concelho do Seixal. O objectivo está traçado: reforçar as maiorias absolutas em todos os órgãos autárquicos. Como explicitou o actual presidente da Câmara e candidato, Alfredo Monteiro, não se trata de pretender qualquer tipo de poder absoluto. A intenção, por outro lado, é ter mais gente a trabalhar empenhadamente em prol da população do concelho.
Ao alcance da CDU está «um grande resultado» no próximo domingo, sublinhou o autarca, valorizando a gestão da CDU no município, que é uma «referência a nível nacional». Porque dá voz às populações e inclui a aposta nos sectores produtivos, nas pequenas e médias empresas, nos serviços públicos e na educação.
Referindo-se, de forma implícita (no discurso, pois todos os presentes entenderam), ao PS e à sua candidatura, que se apresenta como defensora do investimento público no concelho, Alfredo Monteiro recordou os mais de 5 milhões de euros investidos pela Câmara em equipamentos sociais de apoio a crianças e idosos: «Substituímos a administração central.»
As esquadras construídas no concelho foram-no em terrenos cedidos pela autarquia e após «anos e anos de exigência» e o mesmo se passou com o Hospital do Seixal. Este só será uma realidade devido à luta das populações do Seixal, Almada e Sesimbra, das autarquias e das comissões de utentes.
Também a revitalização dos terrenos da Siderurgia Nacional se deve à exigência da população do Seixal e à acção das autarquias. O projecto do Arco Ribeirinho Sul, que será analisado pelo Conselho de Ministros, «foi aqui proposto e aprovado». Porque foi sempre a CDU que defendeu que «o caminho é a produção, de uma margem sul industrial». Ou seja, precisamente o contrário do que fizeram sucessivos governos do País, que «aniquilaram a actividade produtiva».
O autarca não esqueceu a luta dos trabalhadores de várias empresas do concelho (Vestus, Indelma ou Lusosider) em defesa do emprego. Para lembrar que também aí a CDU, e só ela, esteve ao seu lado.
Jerónimo de Sousa não deixou de valorizar a obra ímpar realizada no Seixal pela CDU, afirmando mesmo que «foi para isto que Abril foi feito». Este povo «nunca baixou os braços, não se tendo limitado a ser figurante, mas sim protagonista e construtor do seu próprio futuro».
Voltar a vencer em Alcochete
De manhã, depois de uma breve passagem pelo Montijo, Jerónimo de Sousa esteve em Alcochete a participar numa acção de contacto com a população. Acompanhado pelo actual presidente da Câmara e novamente candidato pela coligação, Luís Franco, o Secretário-geral do PCP percorreu as ruas da vila, distribuindo palavras de incentivo e estímulo.
Num pequeno comício realizado na rua, Jerónimo de Sousa reconheceu que a vitória da CDU em Alcochete é, hoje, ainda mais importante do que era há quatro anos, quando a coligação recuperou a maioria ao PS. É que a construção do novo aeroporto despertará muitas cobiças e a defesa da qualidade de vida e do ambiente ganhará uma importância central. Só a CDU «dá a garantia de defender os interesses das populações», afirmou.
Para o Secretário-geral do PCP, o entusiasmo com que a coligação foi recebida no concelho «vale mais do que qualquer sondagem ou barómetro». Em seguida, manifestou a sua confiança na repetição da maioria absoluta em Alcochete.
Luís Franco tinha já valorizado a «enorme manifestação de força e de confiança» que tão significativa participação na arruada significava, lembrando que «não está tudo ganho». Mas mantendo o elevado ritmo da campanha, «podemos alcançar uma grande, enorme, maioria para a CDU». Ganhar a freguesia de São Francisco, a única que a CDU não alcançou em 2005, é outro dos objectivos eleitorais.
