Defender direitos
Depois de uma «década infernal de liberalização» do Sector Ferroviário, implementada pelas políticas de direita, «ao serviço dos interesses do capital e das suas directivas da UE, o início deste século apresenta-se aos trabalhadores com «as consequências das políticas mercantilistas e de submissão a doutrina assente na exploração sem limites», acusa a Célula da EMEF/Barreiro do PCP.
De facto, na EMEF do Barreiro, hoje com menos de metade dos trabalhadores, «mantêm-se e agravam-se os ataques aos direitos dos trabalhadores», como aconteceu com a decisão da administração de não reconhecer o direito do tempo de receber o vencimento, justamente condenado pela ACT.
Assim, e tendo em conta que tem sido «o envolvimento dos trabalhadores que tem permitido defender e conquistar importantes direitos», a Célula da EMEF assegura que é também com os trabalhadores que os seus representantes contam para continuar a lutar pelo direito ao trabalho com direitos.
De facto, na EMEF do Barreiro, hoje com menos de metade dos trabalhadores, «mantêm-se e agravam-se os ataques aos direitos dos trabalhadores», como aconteceu com a decisão da administração de não reconhecer o direito do tempo de receber o vencimento, justamente condenado pela ACT.
Assim, e tendo em conta que tem sido «o envolvimento dos trabalhadores que tem permitido defender e conquistar importantes direitos», a Célula da EMEF assegura que é também com os trabalhadores que os seus representantes contam para continuar a lutar pelo direito ao trabalho com direitos.