Frases

«Há cada vez mais gente sem dinheiro para comer»

(Título de 1.ª página, Jornal de Notícias, 18.10.10)

 

«Famílias testadas ao limite / Suicídios, depressões e violência doméstica aumentam devido à crise»

(Título e pós-título, ibidem)

 

«O Estado nem se preocupou em disfarçar a sua imensa falta de respeito pelas pessoas. (...) Os dispositivos electrónicos [para pagamento nas portagens das SCUT] esgotaram, desmentindo as profusas declarações prévias dos comissários que o Governo enfiou nas múltiplas entidades que foram cúmplices nesta charada»

(Carlos Abreu Amorim, ibidem)

 

«Um desses “boys” teve até o topete de afirmar que “não estavam a contar com tanta afluência de público”!»

(Idem, ibidem)

 

«Na proposta de OE nada sustenta o crescimento nem o desenvolvimento do País»

(Manuel Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP-IN, Diário de Notícias, 18.10.10)

 

«Vai provocar recessão económica e mais desemprego. Não é bom Orçamento para o País»

(João Proença, secretário-geral da UGT, ibidem)

 

«Temos de compreender a raiva de muitos portugueses aos políticos dos nossos principais partidos. Eles merecem-na.»

(Francisco Sarsfield Cabral, Público, 18.10.10)

 

«Nesta confusão de valores e papéis, o Governo tanto fez o que o PSD queria como o que lhe censurou querer fazer»

(Editorial, Público, 17.10.10)

 

«A luta de classes voltou às ruas de França / E assim o país da primeira grande revolução moderna é hoje também o país europeu onde a luta de classes se trava na rua»

(Editorial, título e pós-título, Diário de Notícias, 18.10.10)

 

«A intensa contestação de rua ao aumento da idade mínima da reforma decidida pelo Governo francês mostra que uma coisa é avançar com medidas de austeridade e outra é aplicá-las no terreno. O ar de revolta que se sente nas cidades de França, agravado pela ameaça permanente da quebra no fornecimento de combustíveis, atesta a dimensão que a instabilidade social pode alcançar.»

(Idem, ibidem)

 

«A lição a reter de todos estes casos é comum: estamos num momento de transformação em toda a Europa e essa transição só será bem sucedida, se respeitar princípios de solidariedade e de repartição de esforços reais. (...) A Europa tem que escolher bem os caminhos que quer trilhar.»

(Idem, ibidem)