A discriminação laboral feminina levada a cabo pela Wall-Mart começou a ser analisada pelo Supremo Tribunal. A queixa colectiva contra a maior cadeia de distribuição e retalho do mundo tem por base uma prática supostamente instituída na empresa: os salários mais elevados pagos aos homens e a maior facilidade destes em progredirem na carreira.
Se o Supremo decidir a favor das trabalhadoras, a decisão pode vir a abranger um milhão e meio de funcionárias e fazer jurisprudência para casos similares no país.