O parlamento britânico aprovou, dia 7, uma controversa reforma da Saúde, fortemente criticada por trabalhistas e sindicatos, que alarga a presença do sector privado no Sistema Nacional de Saúde, criado em 1948.
Com 316 votos a favor e 251 contra, o ponto mais polémico da nova lei refere-se à transferência da gestão do orçamento da Saúde para consórcios de médicos de clínica geral, aos quais caberá, entre outros, decidir se os pacientes são tratados no sistema público ou no privado, com os custos correspondentes.