Frases
«Os bónus pagos em 2009 pela Goldman Sachs equivaleram ao rendimento de 224 milhões das pessoas mais pobres».
(Branko Milanovic, economista do Banco Mundial
Visão, 16.02.12)
«A riqueza dos 400 americanos mais prósperos equivale à soma do rendimento de 640 milhões dos mais pobres cidadãos do mundo, mais ou menos a África Subsariana».
(Idem, ibidem)
«Na China, apesar de ter 300 milhões de pobres, mais de metade da população [mais de 600 milhões] já vive, em média, melhor do que os americanos mais pobres. E o mesmo sucede no Brasil».
(Idem, ibidem)
«Barack Obama transformou-se na única grande referência mundial da esquerda democrática».
(Francisco Assis,
Público, 16.02.12)
«O gabinete de Miguel Relvas gastou 12 mil euros na edição de um livro do qual foram feitos, segundo as notícias, 100 exemplares (120 euros cada). Chama-se “Compromisso para uma Nação Forte”».
(Fernando Madrinha,
Expresso, 18.02.12)
«Eis um bom exemplo de poupança nas gorduras do Estado».
(Idem, ibidem)
«'Saco azul' paga ministros».
(Manchete do Correio da Manhã, 18.02.12)
«Cartão de crédito e fundo de maneio eram usados por ministros e secretários de Estado de Sócrates para despesas sem orçamentação».
(Ibidem)
«Na semana a seguir ao Terreiro do Paço se encher de povo, aterrou mais uma equipa de funcionários da chamada troika (…) para tomar conhecimento da situação portuguesa».
(São José Almeida,
Público, 18.02.12)
«Isto é, sem disfarçar que o poder político da União Europeia é exercido pelo poder financeiro e que os alegados dirigentes políticos dos estados-membro são uns fantoches (…) aterra de novo em Lisboa a equipa dos fiscais das contas, dos “cobradores de fraque”».
(Idem, ibidem)
«Passos vaiado em Gouveia 'desafia' Cavaco a sair à rua».
(Título do Diário de Notícias, 20.02.12)
«Pedro Passos Coelho foi ontem vaiado em Gouveia, somando-se nas últimas semanas os sinais públicos de descontentamento dos portugueses perante as medidas de austeridade. Na sua manifestação de estreia enquanto líder da CGTP, Arménio Carlos encheu o Terreiro do Paço».
(Bruno Proença,
Diário Económico, 20.02.12)
«A contestação social nas ruas vai continuar a subir de tom».
(Idem, ibidem)