Retrocesso na Saúde
A Direcção da Organização Regional de Évora do PCP acusa o Governo de pretender prejudicar «de forma agravada os alentejanos» no acesso à saúde. Para além das medidas que atingem todos os utentes, os comunistas chamam a atenção para o conjunto de medidas que o Ministério da Saúde tem em preparação, «nomeadamente o fim da urgência polivalente no Hospital de Évora, a perda da ambulância VMER colocada no distrito e o adiamento da construção do novo Hospital Central em Évora».
A concretização destas medidas, alertam os comunistas, obrigaria os alentejanos a serem transferidos para os hospitais de Lisboa em determinadas situações de emergência por deixarem de ter no Alentejo serviços de saúde com capacidade de resposta adequada. No que respeita ao novo hospital, o PCP garante que o adiamento da sua construção significaria o desperdício de recursos públicos.