Frases
«Prolongar agora o confisco [dos subsídios] por mais tempo não pode ser justificado, ainda que vagarosamente e com a insolência com que Vítor Gaspar tratou a Assembleia da República, com a invocação de um lapso».
(Santana Castilho,
Público, 11.04.12)
«A doutrina seguida até agora foi esmagar o valor do trabalho sem tocar na imoralidade dos lucros agiotas das parcerias público-privadas e das empresas que operam em regime de monopólio».
(Idem, ibidem)
«É uma pena que os deputados da maioria mais os do PS continuem a achar perigoso que os cidadãos se pronunciem em referendo sobre a construção europeia».
(João Marcelino,
Diário de Notícias, 14.04.12)
«Cavaco Silva não fala nem sobre o fim das reformas antecipadas nem sobre o corte dos subsídios de Natal e de férias agora estendidos até ao final de 2014. Depois das críticas à falta de equidade do Orçamento do Estado para 2012, o Presidente parece cada vez mais refém das suas “gafes”. Ou mudou de pensamento?»
(Idem, ibidem)
«O que se está a passar com a Maternidade Alfredo da Costa, tal como o que se está a passar com a fatal extinção do feriado do 1.º de Dezembro (…) brada, não sei se aos céus, mas sem dúvida às terras. Às nossas terras».
Artur Portela,
Público, 14.04.12)
«O “tratado orçamental” foi feito para dividir a UE, não para a unir».
(Medeiros Ferreira,
Correio da Manhã ,14.04.12)
«A Justiça portuguesa é um queijo suíço».
(Mouraz Lopes,
Ibidem , 15.04.12)
«Em algumas situações, pode utilizar-se a imagem das pessoas que furam através dos buracos do queijo».
(Idem, ibidem)
«Este pacto [orçamental] não é de esquerda nem de direita, é apenas suicida para Portugal e para a Europa».
(Pedro Marques Lopes,
Diário de Notícias, 15.04.12)
«A taxa sobre o comércio de alimentos não é mais do que um imposto encapotado. (…) Temos assim um novo imposto que penaliza ainda mais os que mais sofrem com a austeridade».
(Idem, ibidem)
«Estamos preocupados com o segundo semestre. Muitas áreas de actividade dependem das férias e dos subsídios de Natal que 700 mil funcionários públicos não vão ter».
(Vieira Lopes,
Diário Económico, 16.04.12)