Moviflor

Não foram pagos a tempo e horas os subsídios de Natal aos cerca de 1300 trabalhadores da Moviflor, o que levou o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal a requerer, no final de Dezembro, a intervenção urgente da Autoridade para as Condições do Trabalho. O CESP/CGTP-IN recordou, na comunicação à ACT, que a Moviflor atravessa um «período de reestruturação»; encerrou em Fevereiro a loja de Vila Nova de Famalicão, despedindo 23 pessoas; fechou também, meses depois, a loja de Alcochete; avançou com transferências de pessoal das lojas para o centro de tele-atendimento; renovou contratos a prazo (é citado o exemplo da loja da Abóbada); e tem vindo a promover rescisões de contratos «por mútuo acordo».

A empresa dizia poder pagar apenas 25 por cento do valor dos subsídios nos últimos dias de Dezembro, não apontando uma data para liquidar o restante, referiu ainda o sindicato.



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