“Foto falsa de Chávez obriga El País a sair das bancas.”

(Título do Diário de Notícias, 25.1.3)

“Como é que é possível pensar que uma economia que não cresceu nada com a moeda única e que se endividou brutalmente consiga agora, não sei por que milagre, começar a crescer?.”

(João Ferreira do Amaral, Público, 27.1.13)

“A única solução com que apareceram foi com a descida de salários, que tem limites próprios.”
  
(Idem, ibidem)

“As empresas podem sobreviver sem crédito, sem clientes é que não.”

(Pedro Marques Lopes,  Diário de Notícias, 27.1.13)

“Basta recordar os exemplos de Berlusconi e Murdoch para percebermos o papel central dos projectos mediáticos na consolidação de impérios político-económicos: o poder de moldar as mentes não é algo que as elites coloquem facilmente nas mãos de rivais potenciais.”

(Alexandre Abreu, Diário Económico, 29.1.13)

“Pelos vistos, esta guerra que Relvas move à RTP não tem fim à vista. E, por paradoxal que pareça, é agora bem mais perigosa.”

(António-Pedro Vasconcelos, Público, 29.1.13)

“Com uma administração dócil, que já colocou os seus peões, cavaleiros e bispos no tabuleiro para se mexer à vontade, o ministro tem agora as mãos livres para levar por diante o seu plano de destruição da empresa.”

(Idem, ibidem)

“Membros do Opus Dei controlam património superior a 50 milhões.”

(Título do Diário de Notícias, 28.1.13)

“O País está a empobrecer, sim. Mas, mais do que isso, o País está a embrutecer. Porquê? Porquê.”

(Pdero Tadeu, Diário de Notícias, 29.1.13)

“Este é o maior ajustamento desde a II Guerra Mundial. É o maior ajustamento em três gerações (...), o mais intenso em sacrifícios de nível de vida e consumo.”

(Augusto Mateus,  TVI24, 29.1.13)