- Nº 2059 (2013/05/16)

«Sesimbra com vida»

Nacional

No dia 11, a CDU apresentou, no Cineteatro Municipal João Mota, os candidatos à presidência da Câmara e Assembleia Municipal de Sesimbra, Augusto Pólvora e Odete Graça, respectivamente, assim como às juntas de freguesia do Castelo, Francisco Jesus, da Quinta do Conde, Vítor Antunes, e de Santiago, Ana Cruz. João Favinha é o mandatário da lista concelhia da CDU.

Esta iniciativa, para além dos candidatos, contou com a intervenção de José Pereira, do Comité Central do PCP e responsável pela Organização Concelhia de Sesimbra, de Afonso Luz, do Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes», e de Paulo Raimundo, da Comissão Política do Comité Central.

Augusto Pólvora, na sua intervenção, recordou os últimos quatro anos em que a CDU propôs pôr «Sesimbra a mexer», tendo iniciado uma «revolução no parque escolar» e requalificado a frente marítima, num investimento de seis milhões de euros, o que permitiu trazer, já em 2014, o Museu do Mar para a Fortaleza. «Em dois mandatos, o sonho impossível de gerações de sesimbrenses tornou-se realidade», valorizou Augusto Pólvora, não esquecendo a aposta no património e na habitação, com a construção de cerca de 90 fogos de habitação social e a custos controlados.

Apesar das limitações financeiras, a CDU, entre outras medidas, apoiou ainda o movimento associativo e solidário, investiu na requalificação urbana e nos espaços verdes, promoveu a revisão do Plano de Acessibilidades do Concelho de Sesimbra e aprovou, no início do mandato, o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo.

Para os próximos quatro anos, Augusto Pólvora destaca três eixos fundamentais, que passam pela «consolidação da requalificação do território do concelho, com a conclusão da rede de saneamento e a requalificação urbana do seu território», pela ««franca melhoria das acessibilidades internas e externas, assentes na requalificação da rede viária e na implementação do novo Plano de Acessibilidades» e pelo «desenvolvimento económico do concelho e criação de emprego, através dos projectos de desenvolvimento turístico em curso e projectados, da valorização do seu património natural e construído e da potenciação das nossas actividades económicas tradicionais, como a pesca, a agricultura e a floresta».