Síria

Os Comités de protecção do povo curdo (YPG), considerados a principal milícia curda na Síria, apelou hoje à mobilização contra os grupos Jihadistas, depois do assassinato de Isa Huso, um dirigente curdo do Nordeste do país, em Omichli. No apelo, o YPG convida todos os que possam «manejar armas para que se juntem às suas fileiras» na protecção das zonas que controlam dos «ataques do Estado islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e da Fente Al-Nosra», refere o comunicado da organização citado pelo Observatório sírio dos direitos humanos (OSDH). Os YPG são considerados o braço armado do Partido da União Democrática (PYD), uma organização congénere do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). «A morte de Isa Huso é uma mensagem de ódio enviada pelos inimigos dos curdos e do Curdistão», constituindo «um ataque imundo contra Rojava», o território curdo da Síria, afirmou o KNK citado pela Firat.


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