Encontros regionais de polícias

Para dia 17, no Porto, está marcado o primeiro de uma série de encontros regionais, que a Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança decidiu realizar.

Segundo um comunicado que emitiu após uma reunião realizada na segunda-feira, em Lisboa, a CCP (que reúne as associações e os sindicatos mais representativos da PSP, da GNR, do SEF, da ASAE, da Polícia Marítima e da Guarda Prisional) pretende «dar voz aos profissionais, para que seja aferida a disponibilidade destes para continuarem as acções de protesto, caso o Governo mantenha o caminho actual».

Na reunião, foi feito o balanço da «tremenda» manifestação nacional de 21 de Novembro, a qual «teve uma adesão massiva e sem precedentes» e «deu um sinal do estado de espírito actual». No dia 2, foi solicitada ao primeiro-ministro uma reunião, «para que possamos dar a conhecer os motivos que levaram à maior manifestação de sempre de profissionais das forças e serviços de segurança».

Outros encontros regionais irão realizar-se em Faro, Coimbra e Lisboa.




Mais artigos de: Trabalhadores

Fenprof mantém lutas

O acordo palaciano entre as organizações da UGT e o Governo do PSD e do CDS-PP corresponde à legitimação da prova de acesso à profissão docente, protestou a Federação Nacional dos Professores.

Luta ao rubro pelos CTT

Firmes e com razões fortes, os trabalhadores dos CTT e as suas organizações de classe estiveram em greve na sexta-feira, manifestaram-se em Lisboa e confirmaram novas acções na última semana do ano.

Crime e resistência

O anúncio oficial dos últimos passos do plano para acabar com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo suscitou fortes protestos na opinião pública e resposta firme dos trabalhadores, das suas organizações representativas e do PCP.

STAL insiste nas 35 horas

«A validação do aumento do horário de trabalho na Administração Pública constitui uma decisão errada e injusta do Tribunal Constitucional, que terá graves repercussões para a vida de centenas de milhares de trabalhadores, sem que daí decorra...

Contra lay-off na Securitas

A Securitas, multinacional do sector de segurança e vigilância, decidiu impor um lay-off (suspensão do contrato de trabalho) a 118 trabalhadores na zona de Portimão, desde Outubro. Para o STAD/CGTP-IN, foi uma medida imoral e injusta, mas também ilegal. Ao...

Greves nos transportes

Contra os cortes de salários e de direitos, inscritos no Orçamento do Estado e no Decreto-Lei 133/2013, e contra a política de entrega do sector ao capital privado, mantêm-se greves em várias empresas públicas de transportes. Voltaram a fazer greve,...

Pelo futuro dos EFE

Um plenário teve lugar no dia 26 de Novembro, de manhã, junto às instalações do Estado-Maior do Exército, contra a «guerra psicológica» que o ministro Aguiar-Branco e o chefe do Estado-Maior do Exército estão a mover aos trabalhadores das...