“Uma Cúria que não faz autocrítica, não se actualiza e não tenta melhorar é um corpo doente. (…) Sofre de esquizofrenia existencial.”

(Papa Francisco,

Lusa, 22.12.14)

 

“Os portugueses conseguiram dar a volta à crise.”

(Manuel Clemente, patriarca de Lisboa,

Observador, 23.12.14)

 

“Não tenho nem nunca tive qualquer interesse profissional ou pessoal no programa vistos ‘gold’.”

(Miguel Relvas,

Correio da Manhã, 23.12.14)

 

“Não aprendemos nunca que o excesso de concorrência mata a concorrência? E que um mercado desregulado mata a economia de mercado?”

(Freitas do Amaral,

Visão, 23.12.14)

 

“É tempo de o Estado, nos seus mais diversos níveis, promover uma saudável política da família.”

(António Francisco Santos, bispo do Porto,

Lusa, 25.12.14)

 

“A sociedade portuguesa está viva, os portugueses e a sociedade portuguesa são melhores do que as instituições do Governo, do Estado, da política, das instituições económicas.”

(Sampaio da Nóvoa,

Lusa, 26.12.14)

 

“A Igreja católica é a última grande organização machista.”

(Anselmo Borges,

Jornal de Notícias, 26.12.14)

 

“É inevitável haver coligação [PSD/ /CDS].”

(Marques Mendes,

SIC, 27.12.14)

 

“[Se os dois partidos concorressem em separado estariam a] cometer suicídio na praça pública.”

(Idem, ibidem)

 

“[Marcelo Rebelo de Sousa] não reúne as condições de imparcialidade, isenção e de objetividade que lhe permitam uma avaliação séria e ponderada das responsa-bilidades de quem está envolvido no colapso do Banco Espírito Santo.”

(José Maria Ricciardi,

Correio da Manhã, 27.12.14)

 

“A bem da credibilidade e do rigor, melhor fora que se abstivesse de comentar este tema, em que lhe sobra apenas a mágoa, como confessa, de não poder partilhar no Brasil a convivência com o seu grande amigo Dr. Ricardo Salgado.”

(Idem, ibidem)

 

“A Europa é o continente onde, mesmo que em termos relativos, se vive uma certa decadência, quer em relação às novas potências emergentes, quer em relação aos próprios Estados Unidos. Há um sentimento de frustração evidente.”

(António Guterres,

Público, 28.12.14)