Os fundos de investimento travam uma «guerra sem armas» com objectivos políticos, acusou o ministro da Economia argentino. Axel Kicillof deu como exemplos da «estratégia generalizada de utilização das questões financeiras como campo de batalha contra determinados processos políticos» a ofensiva judicial ocorrida o ano passado contra a dívida soberana da Argentina, e o corrente ataque à Petrobras, do Brasil, igualmente empurrada para o incumprimento devido à exigência de pagamento antecipado dos créditos, decorrente da recusa de alteração dos termos do pagamento.