O governo finlandês suspendeu o seu plano de reforma no sistema de saúde até à realização de eleições legislativas, previstas para Abril.
Os cortes que pretendia efectuar nos cuidados públicos de saúde integram-se num programa de redução do défice orçamental, que ascende a quatro por cento do PIB, ou seja oito mil milhões de euros.
Confrontado com resistências no parlamento, onde uma comissão considerou as medidas inconstitucionais, o governo liderado por Alexander Stubb optou por recuar, manifestando-se confiante em que o novo executivo saído das eleições aprovará a reforma.
Depois de três anos em recessão, a Finlândia caiu na classificação das agências de notação, que apontam ao país problemas persistentes de crescimento.