Com cerca de 90 por cento de adesão, nos dias 16 a 19, a greve dos guardas prisionais é retomada hoje e prolonga-se até sábado. O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional referiu à Lusa que a greve tem afectado as visitas aos reclusos, os tempos de recreio e o transporte não urgente a tribunais e consultas médicas. Os guardas lutam pela aplicação do estatuto profissional, em vigor há mais de um ano, com implicações em matérias como o horário de trabalho, progressão nas carreiras, níveis remuneratórios e subsídio de turno.